AS PESSOAS. Eduardo, de Santiago. E quer muitos outros lugares. Ah, ele está trabalhando na Feisma
Por Bianca Pereira (texto e foto)
A Feisma deste ano tem um espaço japonês, cuidado pelos alunos do Curso de História da UFSM que são bolsistas do Núcleo de Estudos do Patrimônio e Memória. Pela primeira vez na feira, o gaúcho de Santiago, a “cidade dos poetas”, Eduardo Flores, é um deles.
Como muita gente, veio para Santa Maria há uns três anos para estudar. A cidade para ele é um polo. Muitas pessoas de lugares diferentes vêm para trabalhar e/ou estudar, tornando a cidade o lugar perfeito para a troca de experiências e ideias.
A escolha do curso seu deu pois a história o instiga, deixando uma vontade de saber cada vez mais, principalmente pelo falo de que é construída não por mentiras ou verdades mas por diferentes pontos de vista. Se fosse fazer outro curso ficaria pela área da comunicação, já que gosta de lidar com as pessoas.
Mesmo trabalhando no projeto do Memorial da cultura japonesa diz que a adora a cultura brasileira por essa mistura de elementos de vários povos diferentes. Sua ideia é conhecer todos os lugares possíveis. No Brasil, Eduardo fala que gostou de visitar São Paulo, uma cidade com uma realidade diferente, outra forma de agir e pensar, estilos e influencias que não eram conhecidas por ele antes.
Curitiba também é uma cidade que o encantou. Fala que o que lhe chama atenção não é a arquitetura. A beleza das cidades, o que lhe chama atenção em cada lugar são as pessoas, é o intercambio que pode ser realizado, o que pode ser levado de cada experiência.
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