O leitor deste sítio, com certeza, não se sente enganado. Afinal, desde sempre aqui se escreveu que a CPI do Cachoeira era a “CPI Porcina” – a que foi sem nunca ter sido. E olha que, em determinado momento, chegou-se a imaginar que alguma coisa sairia. Ledo engano, como se viu rapidamente.
Afinal,, depois de indiciar, corretamente, jornalistas mancomunados com o bicheiro, especialmente o diretor da ex-revista Veja, Policarpo Júnior, o relator se acocorou e voltou atrás. Reduziu o número de indiciados que, no final, viraram 29, com a responsabilização de 12. Nesta terça, deu-se o acontecido. O petista mineiro Odair Cunha, ainda assim, viu seu relatório ser esmagado. Bem feito. Poderia, pelo menos, perder “dignamente”.
Ah, o resultado? Duas páginas miseráveis de coisa nenhuma, como se pode perceber do material publicado originalmente pelo G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A reportagem é de Iara Lemos. A seguir:
“CPI termina em texto de duas páginas sem pedir indiciamentos…
… Após rejeitar o relatório produzido pelo deputado Odair Cunha (PT-MG), os integrantes da CPI Mista do Cachoeira aprovaram o voto em separado apresentado pelo deputado Luiz Pitiman (PMDB-DF). O voto do deputado, apresentado em duas páginas, não sugere o indiciamento de nenhum dos suspeitos de envolvimento com o esquema comandando pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Com a aprovação do voto, o texto de duas páginas passou a ser o relatório final da CPI.
O texto de Pitiman foi aprovado por 21 parlamentares. Outros sete votaram contra. Nas duas páginas, o deputado sugere que o material produzido pela CPI seja encaminhado ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal.
O voto também sugeria que a comissão escolhesse dois senadores e três deputados federais para acompanhar, no período de 2013 e 2014, o andamento das apurações e levar o resultado ao Congresso. Diante de protestos, a sugestão foi retirada pelo autor do voto…”
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