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CIDADE. Prefeitura quer, e pede, apoio dos cidadãos para elaboração do Plano Diretor de Mobilidade Urbana

A empresa contratada, por licitação pública, é espanhola. Tem prazo até meados de maio para a conclusão. E, aí, Santa Maria terá o seu Plano Diretor de Mobilidade Urbana. O instrumento, além de uma necessidade legal para obtenção de recursos públicos, é fundamental para que se tenha uma ideia do que é preciso ser feito, por exemplo, para facilitar o trânsito na cidade.

Entre os instrumentos utilizados pela empresa está a realização de pesquisas. São quatro: domiciliar, transporte coletivo, contagem de pedestres e de veículos. Em pelo menos duas delas a intervenção do cidadão é direta. E a prefeitura está pedindo a colaboração de todos, como você pode conferir no material produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social. O texto é de Guilherme Bicca. A seguir:

Prefeitura ressalta importância de participação da população no Plano Diretor de Mobilidade Urbana

O Plano Diretor de Mobilidade Urbana (PDMU), contratado com financiamento do Banco Mundial (Bird) para planejar o futuro do trânsito e do transporte público da cidade pelos próximos 20 anos, segue colhendo informações junto à população através de pesquisas e a Prefeitura ressalta a importância de cada pessoa abordada pelos pesquisadores colaborarem, contribuindo para o sucesso dos resultados.

Atualmente são quatro tipos de pesquisa sendo realizados em Santa Maria, sendo elas as pesquisas domiciliares, pesquisas de transporte coletivo, pesquisas de pedestres, e contagem de veículos, as quais são divididas entre “pontos internos” e “pontos externos”, com pontos de coletas de informação posicionados no perímetro urbano e fora dos limites dos trevos de acesso à cidade, como em rodovias, por exemplo. Ao todo são 58 pontos internos e oito pontos externos de pesquisa (confira abaixo as especificidades de cada tipo de pesquisa).

Mas de todas as pesquisas, a mais importante, por possibilitar uma base de dados mais abrangente, é a entrevista domiciliar. Porém é a que mais preocupa os representantes do consórcio IDOM/Sinergia, responsável pela confecção do plano, e também a Prefeitura, já que os pesquisadores tem encontrado falta de cooperação das pessoas contatadas. “No início, existia uma programação de se fazer aproximadamente 200 entrevistas por dia, mas acabava se fazendo não mais que duas ou três, devido à resistência das pessoas. O público tem tendência a resistir àquilo que não lhe diz respeito, mas o PDMU envolve a todos os santa-marienses, já que todos se locomovem, seja de carro, ônibus, a pé ou de bicicleta”, enfatiza o presidente do Escritório da Cidade, Julio Neto…”

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