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BARRACO DA ALEMOA. Frida ZenKalo chega de Chico e Gil. E um cálice pela liberdade de expressão

Barraco da Alemoa bCale-se

Em 1973, Chico Buarque e Gilberto Gil compuseram a música “Cálice”, que foi censurada pela ditadura militar. O objetivo da canção era justamente falar de censura. Quarenta anos depois, usamos esse hino em favor da liberdade de opinião para homenagear este site. A seguir, trechos da letra da música.

“Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue

Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor e engolir a labuta?
Mesmo calada a boca resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa?
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta

Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue”.

Para ouvir a íntegra clique em

http://www.youtube.com/watch?v=26g1jQG-n4Y

 

 

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Um Comentário

  1. Frau Frida: em uma entrevista ao Roda Vida (está no Youtube), Jô Soares, diz “…que nunca se filiou a partida político, para não ser apontado como conivente de possíveis erros de gestão…”. Cai como uma luva, aqui no caso de CBH: o Chico dos Velhos Tempos – magnífico! O Chico Millenium – nem pensar, parecem duas personalidades distintas… Ou será que eu cresci? Eu cresci?

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