JUSTIÇA. Sete mil processos estão à espera do futuro ministro do Supremo. Dois são do “mensalão tucano”
Interessante a nossa mídia. Existe o “mensalão do PT”. E até o “mensalão do DEM”. Mas o “mensalão do PSDB” inexiste. Aí é o “mensalão mineiro”. Mmmmm… Deve ser a tão conhecida imparcialidade propagada pelos veículos.
Bueno, divagação à parte, o fato é que o “mensalão tucano”, composto de dois processos distintos, é uma das tarefas do novo ministro do Supremo Tribunal Federal, a ser nomeado a qualquer momento pela presidente Dilma Rousseff, e referendado pelo Senado.
Mas, por que a espera e o que ainda aguarda o futuro titular da cadeira até há pouco ocupada por Ayres Britto? Os detalhes vêm com material publicado no Espaço Vital, sítio especializado em questões jurídicas, com informações do jornal O Globo. Confira:
“São 67 mil processos aguardando julgamento no STF
O ministro que preencherá a vaga deixada por Ayres Britto no STF ainda não foi nem escolhido pela presidente Dilma Rousseff, mas terá uma missão polêmica pela frente: relatar os dois processos do mensalão mineiro, em que os senadores Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e Clésio Andrade (PMDB-MG) são acusados de receber dinheiro de Marcos Valério.
O novo ocupante da cadeira no Supremo chegará com o peso político de ter sido nomeado por uma presidente do PT e com a responsabilidade de relatar a ação penal contra um político tucano acusado no mensalão mineiro.
Os processos estão nas mãos do ministro Joaquim Barbosa. Como ele assumiu a presidência do Supremo, deixará todo o seu estoque para o novo ministro. Com as férias de janeiro no Judiciário e a falta de perspectiva de o Senado sabatinar o candidato a ministro ainda em 2012, o Palácio do Planalto preferiu deixar para anunciar o nome do escolhido este ano…”
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