ATENÇÃO. Vêm aí mudanças que podem modificar as relações de consumo no Brasil. E a mídia nem notou
A atenção da mídia (e até da oposição, que ganhou espaço), no discurso de Dilma Rousseff, na noite de sexta-feira, Dia Internacional da Mulher, se voltou para uma questão importante, que se registre: a DESONERAÇÃO tributária dos produtos da cesta básica – que, de inhapa, teve a inclusão de outros produtos, como materiais de higiene pessoal, limpeza e alimentos.
Afinal, há um impacto econômico e social importante (o que desesperou os oposicionistas, o que é natural, diante do óbvio rescaldo eleitoral). Mas outra coisa foi dita pela presidente e que ficou na periferia do discurso, citado aqui e ali, apenas, pela mídia e que, no entanto, pode ser fundamental nas relações de consumo.
Quem tratou disso, inclusive trazendo a forte expressão “política de Estado”, e ainda assim num material também periférico, foi a Folha de São Paulo. Confira, a propósito, reportagem de Tai Nalon, na versão online da FSP. A seguir:
“Dilma afirma que defesa do consumidor será ‘política de Estado’
A presidente Dilma Rousseff afirmou, em pronunciamento na TV nesta sexta-feira (8), que a defesa do consumidor será uma “política de Estado”. O comunicado será na próxima sexta-feira (15), por ocasião do Dia Internacional do Consumidor. Segundo ela, será anunciado “um elenco de medidas que transformarão a defesa do consumidor, de fato, em uma política de Estado no Brasil”.
“Essas medidas vão abranger, de um lado, a criação de novos instrumentos legais para premiar as boas práticas e punir as más, e, de outro, vão reforçar e apoiar as estruturas já existentes, como é o caso dos Procons”, disse. Sem entrar em detalhes, declarou que criará mecanismos para agilizar demandas e torná-las mais efetivas. A ideia, segundo ela, é fiscalizar com “mais rigor”, aplicar multas “mais adequadas” e cobrar mais transparência.
“Com a inclusão social, fizemos nascer novos consumidores. É nossa obrigação agora defendê-los, pois essa é uma forma poderosa de cuidar do desenvolvimento do Brasil…”
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A midia nota tudo mas se for boas noticias dadas pelos Governos Estadual(RS) e Federal ela se faz de morta e cala.A mas calada de todas as midias é aquela do Pedro Bial.