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Coluna Observatório. “Os forrobodós no parlamento municipal. Houve um em cada Legislatura”

A seção “Não custa lembrar”

 

 

Em 24 de fevereiro de 2001:

 

“Bochincho na Câmara7 De um lado, um veterano, Enir dos Reis; de outro, um estreante, Marcelo Bisogno. No meio, o primeiro bochincho instalado no Legislativo. Dizem os mais veteranos na cobertura política que isso é fogo de palha – e que essa áspera troca de palavras, à beira das “vias de fato” (no jargão policial), não resiste muito tempo. E logo, logo o convívio na Câmara passará a ser civilizado – como sempre foi. Está certo: ninguém quer ver vereador brigando, literalmente, com outro na chamada Casa do Povo. O que não se pode, porém, é perder de vista a causa da discussão. Essa deve ser preservada. Ou alguém já esqueceu dela?”

 

Hoje:

 

A nota acima, publicada há exatos oito anos menos um mês, retratava forrobodó ocorrido nos primórdios da penúltima Legislatura. O sempre coerente Enir dos Reis, vítima de grave enfermidade (mas ainda, para satisfação de seus amigos, bem vivo), e ainda atuante Marcelo Bisogno, já não estão no parlamento. Na última Legislatura, encerrada há um mês, houve também um entrevero sério entre dois edis. E, com todo o respeito, torce-se para que a iniciada agora não contemple esse tipo de comportamento. Se bem que já há gente, muito marotamente, suspeitando que talvez esse tipo de episódio se repita. Tomara que não, para o bem da democracia.

 

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