Olha a crise aí. PT Nacional propõe crediário para militantes quitarem dízimos em atraso
Quase 3 mil militantes petistas que ocupam cargos de confiança no Governo Federal em nove capitais, inclusive Porto Alegre, estão inadimplentes com o partido. Não são os únicos, certamente, mas são os mais vistosos economicamente. Eles não pagam o dízimo. E ponto. O pagamento mensal devido varia conforme o salário de cada um, variando de 2% a 10% da remuneração.
Só que, agora, o Diretório Nacional do PT resolveu endurecer o jogo com os seus caloteiros. Quem não pagar a conta devida simplesmente será excluído dos encontros estaduais previstos para o próximo final de semana, 2 e 3 de junho. E, portanto, não poderão influenciar nas posições partidárias a serem apresentadas ao Congresso Nacional da sigla, no segundo semestre. Pode acreditar, é um castigo e tanto.
Se bem que os dirigentes, como o jornalista Fernando Rodrigues conta em seu site na internet, estão dando uma chance. Criaram uma espécie de crediário. O inadimplente poderá parcelar a sua dívida em até 24 meses. Só não esclarece se haverá pagamento de juros. E se este será equivalente aos bancários ou à taxa Selic, aquela que o José Alencar (e as torcidas do Grêmio e do Inter, juntas) quer ver reduzida.
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.