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DIA DE LUTA. Entidades sindicais da boca do monte organizam o dia 11. E pode até ter greves setorizadas

Na reunião de terça, sugestão de incluir também temas locais, no movimento do dia 11
Na reunião de terça, sugestão de incluir também temas locais, no movimento do dia 11

Uma reunião está marcada para esta quinta-feira, com a participação de várias entidades sindicais da cidade. O que vai-se discutir? A organização do chamado “Dia Nacional de Lutas e Manifestações”, em 11 de julho, daqui uma semana. Não há uma definição por greve geral – inclusive, embora isso não se diga, talvez, por falta de mobilização suficiente para dar visibilidade real a essa paralisação.

No entanto, há, sim, possibilidade de algumas categorias pararem. Uma delas a dos docentes universitários, cujo sindicato nacional está sinalizando nesse sentido. Mas… Bem, para saber mais da reunião, e também de encontro preliminar acontecido na terça-feira, confira material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. O texto é de Fritz R. Nunes, com a colaboração de Carina Carvalho, também autora da foto. A seguir:

Sindicatos de Santa Maria se organizam para 11 de julho…

…Nesta terça, 2, aconteceu a primeira reunião de entidades sindicais de Santa Maria para organização das manifestações do dia 11 de julho (quinta-feira). A data foi indicada pelas principais centrais sindicais do país como um Dia de Luta e Manifestações, que pode incluir a paralisação de diversas categorias pelo país afora.

A reunião desta terça ocorreu na sede do Sindicato dos Professores Municipais (Sinprosm) e teve a participação de 15 entidades. Nesta quinta, 4, haverá continuidade das discussões, às 18h, na sede da Sedufsm, quando serão retiradas comissões para organizar as atividades do dia 11, que devem incluir manifestações na praça Saldanha Marinho pela manhã e pela tarde, encerrando com uma caminhada no final da tarde.

Conforme o presidente da Sedufsm e diretor do ANDES-SN, Rondon de Castro, o encontro desta terça teve como objetivo inicial estabelecer uma sintonia entre as diversas categorias de trabalhadores. Martha Najar, presidente do Sinprosm, destaca que, além das pautas encaminhadas pelas centrais existem ainda as pautas específicas de cada categoria. Segundo ela, mesmo que haja divergência entre os diversos grupos sindicais, o momento de unir forças com objetivos comuns, como por exemplo, se opor à carestia, às privatizações na área de saúde e de educação, bem como contra a privatização da água…”

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