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CONJUNTURA. O que pensa, e fala, a presidente da UNE sobre protestos, a reforma política, universitária…

Virgínia: “é preciso acelerar reforma política (foto Divulgação). Mas não apenas ela
Virgínia: “é preciso acelerar reforma política (foto Divulgação). Mas não apenas ela

Ela, Virgínia Barros, é vinculadada à União da Juventude Socialista, que tem laços com o PC do B – partido que, historicamente, esteve na primeira fila de dirigentes da União Nacional dos Estudantes, uma lendária organização que sempre lutou pelos mais caros direitos da sociedade.

Hoje, não há dúvida, a UNE sofre críticas, inclusive por recebimento de verbas públicas. O que não quer dizer que não tenha representatividade, em princípio. Mas o que pensa Virgínia acerca de um punhado de assuntos conjunturais, inclusive a questão da reforma política, sem falar de outros temas que mobilizam a opinião pública (ou, quem sabe, publicada)? Confira, a propósito, material originalmente publicado pelo sítio Congresso em Foco. A reportagem é de Mariana Haubert. A seguir:

UNE defende plebiscito para a reforma política

Como uma resposta às manifestações que tomaram o país em junho, a presidenta Dilma Rousseff anunciou cinco pactos. Um deles, a realização de uma assembleia constituinte específica para a reforma política, acabou depois de 24 horas. No entanto, uma parte ficou: o plebiscito para mudar o atual sistema brasileiro. Mesmo sem força no Congresso – PT e PCdoB são os maiores defensores da consulta aos eleitores -, Dilma tem pelo menos um aliado na sociedade civil organizada, a União Nacional dos Estudantes (UNE).

É o que garante a nova presidente da entidade responsável por representar todos os estudantes brasileiros em entrevista ao Congresso em Foco. Vírginia Barros, pernambucana de 27 anos eleita para o cargo em junho no 53º Congresso da UNE, em Goiânia (GO), conversou com o site em duas oportunidades – antes e depois dos protestos – e contou quais são seus planos para sua gestão à frente da entidade. A defesa de mais recursos para a educação e a insistência em uma reforma política ampla são suas prioridades.

“As ruas aceleraram os processos políticos para que vários projetos importantes, que nós defendemos, fossem votados pelo Congresso. O governo federal também apresentou diversas propostas para a educação e resolveu apoiar a reforma política. Isso tudo é importante, mas precisamos seguir nas ruas, seguir pressionando o governo para que tenhamos melhores resultados”, disse…”

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