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EDUCAÇÃO. Dividido, magistério estadual (em SM) mantém mobilização pelo Piso, mas descarta a greve

Assembleia geral da categoria, nesta terça-feira, com representantes do magistério estadual da área de abrangência do núcleo regional do CPERS, expôs a divisão da categoria em relação ao que fazer para obter sucesso na reivindicação principal: a implantação do piso nacional.

A mobilização, de todo modo, está mantida. Mas, se depender da decisão santa-mariense, a ser levada à assembleia geral estadual, não haverá greve. A opção, aqui, para manter a mobilização, foi outra – como relata material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. A reportagem é de Fritz R. Nunes, com a colaboração de Carina Carvalho, também responsável pela foto. Acompanhe:

Professores estaduais reunidos no Olavo Bilac: entre as propostas, a greve foi derrotada
Professores estaduais reunidos no Olavo Bilac: entre as propostas, a greve foi derrotada

CPERS: professor de Santa Maria aprova ‘Operação Tartaruga’…

Uma categoria dividida. A fala de um dos dirigentes do 2º Núcleo do Cpers Sindicato, professor Dartagnan Agostini, talvez resuma um pouco o resultado da assembleia da tarde desta sexta, 21, no Instituto de Educação Olavo Bilac, em Santa Maria. O magistério estadual da cidade, representado por mais de 300 docentes, avaliou três propostas colocadas na plenária, e a vencedora foi a que usa como estratégia o que foi chamado de “operação tartaruga”, através da qual os horários de aula serão reduzidos como forma de protesto.

Também consta da proposta vitoriosa, a realização de atos em espaços públicos, uma mobilização para pressionar os deputados estaduais e para que o governo Tarso estabeleça uma mesa de negociação sobre temas como o cumprimento do piso salarial da categoria.


As duas outras propostas colocadas na plenária- de greve geral por tempo indeterminado e a de greve por tempo determinado-, foram derrotadas, conforme explica a coordenadora do 2º Núcleo, professora Sandra Terezinha Régio. Ela destaca que a deliberação de Santa Maria será levada para Porto Alegre, na sexta-feira, a partir das 13h30, no Gigantinho, quando os presentes na assembleia geral decidirão se a greve sai agora ou se ocorrerá outro tipo de mobilização.

Ainda segundo a dirigente local, Santa Maria já tem quatro ônibus garantidos para se deslocar ao encontro na capital. Segundo Sandra, o “piso só vai chegar ao nosso bolso se tivermos condições de lotar o Gigantinho e pressionar o governo Tarso…”

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