O retorno. Luciano Ribas, a barbárie policial de Flores da Cunha, os duelistas e seus dublês
…Minha sensação é que a sociedade pós-tradicional está, cada vez mais, pendendo para o lado do animal e atirando-se medonhamente no abismo da barbárie. Sei que meu sentimento não é nada original, que essa conversa de humanista desesperançado também já está pra lá de batida e que há coisas (e pessoas) boas em todos os lugares do mundo. Nada disso, porém, parece ter a força transformadora necessária para resistir e mudar a alma de um mundo midiatizado, no qual o empalamento de um vagabundo no blockbuster nacional se transformou em tragédia muito concreta na vida e um adolescente de 16 anos na desenvolvida Serra Gaúcha.
Vi a notícia sobre este ato de violência – uma indignidade que transformou um agente da lei em bandido fardado na cidade de Flores da Cunha – num intervalo da leitura de Criatividade e Grupos Criativos, do italiano Domenico De Masi, uma obra consistente que trata sobre as muitas criações do homem, incluindo a religião e as divindades…
Os parágrafos acima são parte do artigo Se os cristãos o fossem vinte e quatro horas por dia, do colaborador semanal deste site, Luciano Ribas – que retorna após um período sabático. E que foi publicado ontem. Basta ir à caixa de Artigos, ao lado, para lê-lo na íntegra. Boa leitura!
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