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HISTÓRIA. Daniel Coronel e um tributo a Jango

“…Goulart foi um dos governantes que mais se preocuparam com a construção de uma estratégia de desenvolvimento econômico, o qual visasse reduzir as disparidades econômicas e sociais, a reforma agrária, a defesa do capital nacional em detrimento do capital internacional e reformas urbanas e no sistema educacional. Sua equipe ministerial contava com nomes como os de Celso Furtado e Darcy Ribeiro.

As propostas e as ideias reformistas de Goulart foram rotuladas de comunistas pelos setores reacionários e entreguistas do país, os quais articularam, de maneira sórdida e com o apoio tácito do governo americano, a sua queda…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “O Brasil de João Goulart”, artigo de Daniel Arruda Coronel. Ele é professor adjunto do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Doutor em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Mestre em Agronegócios pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

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2 Comentários

  1. GEF, quer dizer que um dos motivos do golpe foi a inflação que “passava dos 80%”? E 20 anos depois, sob o comando da tua querida direita, a inflação anual PASSAVA DE 220%. Quer falar sobre a dívida externa deste período? E sobre a economia? Melhor não né.

  2. A esquerda e a criação de mitos. JK pegou o Brasil com 19% de inflação anual e devolveu com 31%. Aumentou a dívida externa em mais de 240%.
    João Goulart nunca mediu as conseqüências do que fazia. Ministro do trabalho de Vargas, aumentou o salário mínimo em 100% numa canetada. O salário ficou e o ministro caiu. Falta de habilidade política. Economia? A inflação em 64 passava dos 80% ao ano.
    Jango visitou Kennedy. Recebido como chefe de Estado. Alguém deve ter perguntado a ele: quando irão pagar as empresas americanas que o Itagiba desapropriou? Sim, porque a CEEE e a CRT eram americanas. Funcionavam mal e, por isto, foram “encampadas”. Isto em plena guerra fria.

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