Eleições 2014Política

PODE APOSTAR. Estados estarão cheios de chapas ‘franquesteins’ em 2014. Sim, no Rio Grande, inclusive

Fiquemos com o caso gaúcho, e esqueçamos o PMDB – que este não sabe mesmo o que quer da vida, no próximo ano. Tomemos o PP como exemplo. Em Brasília, com Dilma Rousseff. Aqui, com o demônio, mas não com a petista. Outro? O PDT. Mais que fechado com a candidata do PT para o Planalto, nacionalmente, e aqui abrindo o leque para apoiar quem quer garanta mais espaço no rádio e na tv para a candidatura ao Piratini de Vieira da Cunha.

Se você pensar um pouco, encontrará outras coisas do tipo franquestein para a analisar. Mas não te preocupa, isso é um fenômeno nacional que confere pouca credibilidade aos partidos, incapazes de uma posição única no país inteiro. Para saber de outros casos, vale conferir o material originalmente publicado, neste final de semana, pelo jornal O Estado de São Paulo. A reportagem é de Eduardo Bresciani e João Domingos. A seguir:

Conveniência regional já cria ‘chapas híbridas’ para as eleições de outubro

Enquanto os candidatos à Presidência da República se esforçam para construir palanques sólidos nos Estados, aliados regionais já começam a desenhar chapas informais que preveem “traições” na hora de pedir voto. São dobradinhas inusitadas que unem um nome ao Planalto de determinado campo político a um nome ao governo estadual de outro completamente diferente.

Políticos da base da presidente Dilma Rousseff, por exemplo, alimentam composições nos Estados com candidatos ligados formalmente a Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Aliados dos dois também planejam “chapas híbridas”.

Tais alianças já são uma constante nas sucessões presidenciais e estaduais brasileiras. Elas ganharam destaque principalmente em Minas, onde se formou em 2002 coligação informal batizada de “Lulécio”, com o voto no petista Luiz Inácio Lula da Silva para presidente e no tucano Aécio Neves para o governo, e “Dilmasia”, com voto em Dilma para presidente e Antônio Anastasia (PSDB) para o comando do Estado.

Para 2014, Minas já projeta o “Pimentécio”, com o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) para o governo e o tucano Aécio Neves para o Planalto.

Há ainda o “Pimentardo”, com o tucano Pimenta da Veiga para o governo e Eduardo Campos para presidente, chapa patrocinada pelo PSB mineiro…”

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2 Comentários

  1. Questão é que nunca foi diferente. Os partidos, impressão minha, sempre foram estaduais. O partido republicano paulista era diferente do gaúcho já no século XIX. O PT daqui é diferente do de SP. PMDB idem. E as uniões em BSB só ocorrem porque é para lá que vai grande parte do dinheiro.
    E a ideologia de muitos partidos, mesmo os mais à esquerda, são mais receita de bolo. Importada e com contextualização local fraca.

  2. ‘Híbrido” tá sendo usado como eufemismo pra dizer que os partidos estão é fazendo acordos que garantem vaguinhas.

    Enquanto isto, joga-se a filosofia que embasa muitos no lixo :/

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