Eleições 2014

ANÁLISE. Quem disse que Dilma Rousseff já ganhou?

Faltam sete meses e poucos dias para a eleição de 5 de outubro. Ainda que informalmente, a campanha começou faz tempo. O trololó oficial, no entanto, só inicia dentro de quatro meses e pouco. Ainda assim, proliferam análises acerca do possível resultado do pleito para a Presidência da República – a grande maioria dando Dilma Rousseff como favorita à vitória e, assim, à conquista de um segundo mandato.

Mas, até que ponto esse favoritismo é assim tããão claro e, mais que isso, indicativo do resultado do pleito? Há quem faça ressalvas, enfatizando o fato de vulnerabilidades passíveis de exploração – e isso vale, claro, também para os principais candidatos de oposição, Aécio Neves e Eduardo Campos.

Um dos que pede calma na avaliação e explica por que é o jornalista Luis Nassif. Vale a pena conferir, a propósito, o que ele escreve no portal do qual é o editor. Acompanhe:

Prognósticos para um jogo eleitoral que nem começou

 

No início de 2010, o presidente do IBOPE, Carlos Augusto Montenegro deu várias entrevistas assegurando que Dilma Rousseff perderia as eleições. Baseou-se em supostos “padrões históricos” das eleições brasileiras, uma baboseira que deve ter deixado de cabelo em pé seus estatísticos.

Após a redemocratização o país experimentara apenas cinco eleições, uma totalmente imprevisível (a de Fernando Collor), uma não repetível (a de Fernando Henrique Cardoso nos ventos do plano Real), uma do maior fenômeno popular da política brasileira (Lula) e duas reeleições. Qual o padrão?

Agora, sem o mesmo chutômetro de Montenegro, dá-se como favas contadas a reeleição de Dilma Rousseff. A ponto de jornais engajados com (qualquer) oposição sugerirem a candidatura de Joaquim Barbosa e Marina Silva, para impedir a vitória do primeiro turno.

Do lado da Dilma consolida-se a percepção de que basta deixar tudo como está para garantir a reeleição.

Devagar com o andor. O jogo não começou ainda.

Desde a redemocratização, apenas um fato tornou-se padrão: a criação de ondas alternadas, com a opinião pública indo de um a outro candidato até se consolidarem as posições dos líderes.

Em 1994 Lula liderou boa parte da campanha e acabou derrotado no primeiro turno. Em 2001 houve o fenômeno Roseana Sarney, fulminado por uma operação de espionagem do esquema José Serra com a Rede Globo. Houve o fenômeno Garotinho, Ciro Gomes…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI .

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

2 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo