GREVE. Afinal, vai ter paralisação na UFSM? Presidente da Sedufsm esclarece a questão
POR MAIQUEL ROSAURO
Desde a semana passada, rondam boatos nas redes sociais de que os professores da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) teriam aprovado um indicativo de greve. Após o assunto chegar à imprensa, o presidente da Sedufsm, Rondon de Castro, veio a público esclarecer o tema. Leia abaixo na matéria de Fritz Nunes, da assessoria de imprensa da Sedufsm:
Esclarecimento: Andes-SN não aprovou greve
O presidente da Sedufsm, Rondon de Castro, que é também 3º secretário do ANDES-SN, esclarece que o 33º Congresso do Sindicato, finalizado na madrugada de domingo, 16, em São Luís, não deliberou por greve.
“O que foi aprovado é o Plano de Lutas do Setor das Federais, e neste, uma agenda de mobilização em que o tema da greve, caso não avance a negociação da campanha salarial com o governo, aparece como possibilidade, mas para isso, as bases, nas universidades, precisarão se posicionar.”
Rondon esclarece que há um movimento do conjunto dos servidores públicos federais em direção a uma greve a partir da segunda quinzena de março e, nesse sentido, o ANDES-SN, que integra o Fórum de Entidades de Servidores, está indicando a necessidade de debater a greve em função de várias questões que constam de uma pauta que o governo não leva em consideração há vários anos, como é o caso da desestruturação da carreira.
Ele acrescenta, contudo: “são os professores, em assembleia, que decidirão se o debate da greve é pertinente ou não neste momento. Direção de sindicato não decreta paralisação”, enfatiza Rondon.
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Dedocentes, façam umas semanas de greve para o novo derca voo mais alto ter tempo de colocar a matrícula da meninada em dia até abril ou junho.