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Sim, louvável a política de município de deixar os meios públicos de circulação para quem é de direito, para o público. Parabéns. Acredito que estamos por passar por um momento novo em nossa cidade e isso me empolga, sem aquele rancor de dizer que a cidade nunca dá certo, e caminhamos para um caminho que para mim seja de pacificação. Agora, temos que acabar com o rancor de alguns desavisados sobre os novos tempos, enquanto que o pimenta senta junto com o schirmer para discutir projetos para a cidade, alguns ainda teimam no ódio. Ao senhor Rogério Ferraz apenas um recado já tão gasto, mas sempre vale lembrar, cada um cuide do seu teto de vidro. Abraços
@adao lima martins
Adãosinho na área! Meu Deus do céu1 Omatuzalém é imortal mesmo!
Como diria o Jack estripador, vamos por parte. Como tirar uns e deixar outros. Os espaços públicos que sejam devolvidos ao povo da Boca do Monte….. O moço do primeiro post, não deve ser uma pessoa bem informada, se for deve ter esquecido que em Brasília, o Governo com sua base barra todas as CPIs. Ele esquece que outrora o PT pregava CPI para qualquer suspeita de escandalo, e que hoje faz oque tanto criticava, passa o rodo nas oposições. Esqueceu que a banda mal vista do PMDB hoje apoia a candidata governista ao Planalto.
Não deviria ser tirados os camelos que se encontram em frente ao Banrisul e a praça (encostados nas grades de segurança do viaduto. Aqueles, no meu ver, não atrapalham nada e por serem todos feitos em madeira (artesanalmente) embelezam o lugar, onde teriam apenas grades e ratos (muitos ratos).
Após os investimentos de mais de 1 milhão de reais, é inimaginável que o shopping popular não funcione, considerando ainda o lono processo de discussões sobre o assunto envolvendo os interessados e a sociedade. Considero fundamental que além da Avenida Rio Branco, também a Praça Saldanha Maria seja devolvida ao público. Além de poucas praças no centro da cidade, a principal está escondidada do público. Fará bem a todos, pela estética e pelo uso público.
Sobre o Shopping, algo tinha que ser feito. O governo anterior iniciou e este está concluindo. Penso que ganha a cidade. Isto se a politicagem não pegar e, visando votos, ser permitido novamente a ocupação do espaço público.
Mas, gostaria de tocar noutro tema.
Obvio que as propagandas partidárias que estão passando na TV, ora agradam uns e desagradam outros tantos e, em outros momentos, é o contrário.
Mas esta do PMDB me chama a atenção.
Em tom cândido os seguidores da madre Tereza de Calcutá, quase nos colocam às lágrimas e no final dizem que com o PMDB é assim: “Menos conflito e mais trabalho.”
Mas, prezados peemdebistas, onde há conflito? Querer que a verdade venha à tona é gerar conflito?
Vocês ficam numa posição muito cômoda quando são governo, como agora, junto ao PSDB.
Fazem o que querem, escândalos e mais escândalos, compram (com milhões do dinheiro público) a mídia dominante do estado e esta se encarrega de abafar tudo o que for contrário ao governo. Compram, digo, constroem maioria na Assembleia e mesmo quando não conseguem barrar uma CPI, colocam a presidência ou relatoria e no final escamoteiam todo tipo de evidências encontradas.
Se precavendo, caso tudo isto não resolva, colocam “só a nata” lá no Tribunal de Contas como conselheiros. Sim, pois vamos que alguém consiga furar o forte bloqueio e faça chegar até este Tribunal alguma denúncia que necessite de julgamento. Neste caso também, o PMDB terá garantida sua inocência e, importante, sem atrito.
Ora, assim fica fácil de fazer discursinho de catequese, brando e em tom pastoral.
Eles não precisam entrar em conflito com ninguém, pois abafam tudo antes de qualquer consequência.
Aí, qual a saída para os “criadores de atrito”? É tentar mostrar isto ao povo gaúcho da maneira como for possível.
O peemedebista Marco Alba e um outro considerado símbolo do partido, Eliseu Padilha estão na Operação Solidária da PF e, ao que consta, não foram os “criadores de atrito” que os colocaram nesta condição. Um outro, que depois foi para o PPS (guru do prefeito Schirmer), disse ao telefone para o Vice governador que ele e os seus retiram dinheiro das estatais para fazer suas campanhas. Então, senhores, quem são mesmo os criadores de atrito? O Rio Grande está carecendo de pacificação sim, mas queremos paz (e transparência) no trato do dinheiro público por parte dos integrantes do governo gaúcho.