“…O que parece ser o auge da existência torna-se uma série de dúvidas quando o bonachão Claude é internado pelo filho em um asilo. Ainda com alma de conquistador juvenil, ele pede a ajuda dos amigos para sair da casa de repouso e voltar a sua vida normal, o que inclui prostitutas e bebedeiras. O plano de fuga dos senhores dá certo, mas é só o começo da batalha. Albert, marido de Jeanne, começa a demonstrar sintomas do Mal de Alzheimer e torna a vida da esposa uma eterna vigília.
Entre um abraço reconfortante e uma lembrança dos tempo de mocidade, surge a ideia: e se todos morassem juntos e se ajudassem mutuamente resolver os problemas trazidos pela velhice? Ideia maluca, dirão alguns. Mas parte do mesmo pressuposto da garotada, onde as contas e as dúvidas são divididas em nome do crescimento…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “República madura”, da jornalista Bianca Zasso, colaboradora deste sítio. Formada pelo Centro Universitário Franciscano, suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras. O tema prioritário é Cinema, pelo qual é uma apaixonada.
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