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É A COPA. Redução de policiamento preocupa lojistas de SM. Dirigente papeia com comandante da Brigada

Dirigente da CDL e comandantes da Brigada na cidade: preocupação com segurança
Dirigente da CDL e comandantes da Brigada na cidade: preocupação com segurança

Um número indeterminado de policiais militares lotados em Santa Maria vai se deslocar para outras regiões do Estado, especialmente a Grande Porto Alegre. Isso se dará desde um mês antes da Copa do Mundo. Essa circunstância preocupa dirigentes lojistas da cidade. Vai daí que houve uma reunião – “de cooperação e não de cobrança” – entre o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas e o Comandante da BM na boca do monte.

Sobre o que eles papearam? Acompanhe no material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa da CDL. O texto e a foto são de Guilherme Bicca. A seguir:

CDL e Brigada Militar discutem redução de policiamento durante Copa do Mundo em Santa Maria

O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), Jacques Eskenazi Neto, reuniu-se na tarde da última terça-feira (29) com o comandante da Brigada Militar de Santa Maria, tenente-coronel Sidenir Cardoso de Oliveira. Em pauta, a redução de contingente policial na cidade durante a Copa do Mundo.

A notícia do envio de policiais militares de Santa Maria para reforçar a segurança em Porto Alegre durante os meses de maio, junho e julho, em razão da Copa do Mundo deixou a população e os empresários santa-marienses em alerta. Apesar disso, a reunião teve tom de cooperação, e não de cobrança.

 “Nós queremos ajudar. Existe uma preocupação com a segurança nesse período, mas a intenção não é responsabilizar a Brigada Militar e sim encontrar uma maneira de manter o lojista seguro. E se for preciso que nós façamos algo para colaborar, nós nos colocamos à disposição”, diz o presidente.

Mas o comandante tranquiliza e, apesar de existir uma especificidade a ser trabalhada nos horários dos jogos da Seleção, quando as ruas tendem a ficar vazias, garante que a cidade não ficará desassistida, já que a situação vem sendo preparada através de um planejamento.

 “Nós perdemos mais efetivo para a Operação Golfinho, todo o verão, do que agora para a Copa do Mundo. Serão no máximo 60 policiais. A população não ficará desprotegida. Vamos cumprir as rotinas e ainda reforçar o policiamento em determinados momentos durante e após os jogos”, explica Cardoso.

O planejamento apontado pelo comandante passa pela liberação de horas extras, para que os policiais que permanecerem na cidade possam cobrir aqueles que foram designados à capital, e ainda o remanejamento de pessoal que atua em setores administrativos para o policiamento ostensivo.”

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