NÃO CUSTA LEMBRAR. Até o Joaquim já esqueceu
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 4 de abril de 2013, quinta:
“OLHA O JOAQUIM. Presidente do Supremo cria grupo que avalia “necessidade” da Justiça Militar nos estados…
…Volta e meia, meia volta e o assunto retorna. Afinal, é necessária a existência das Justiça Militar nos Estados? Na União, aparentemente, ninguém discute. Mas, agora, quem trata dessa possibilidade, e até cria comissão para fazer uma avaliação, é o próprio presidente do Supremo Tribunal Federal e, também, do Conselho Nacional de Justiça.
Aliás, foi em reunião de ontem, no CNJ, quando se tratava de caso concreto em Minas Gerais, que o assunto surgiu e a informação também – como você confere em material produzido pelo sítio especializado Consultor Jurídico. A reportagem é de Rafael Baliardo e Victor Vieira. A seguir:
“CNJ vai estudar se Justiça Militar é necessária
O Conselho Nacional de Justiça voltou a discutir as atividades, a relevância e “a necessidade de existência” da Justiça Militar estadual durante sessão plenária desta terça-feira (4/2). O presidente do CNJ, ministro Joaquim Barbosa, afirmou que criou uma comissão para avaliar a relevância…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, cada vez mais vale o dito popular tipicamente brasileiro: se você não quer resolver um problema, cria uma comissão. No caso, foi um grupo. O que quer dizer o mesmo. Isto é, nada aconteceu. E nem mesmo o presidente do Supremo deve lembrar do assunto.
Pois é!
Gostaria que todos ganhassem muito bem, mas auferir um salário de $ 50.333,00 reais por mês (líquido) das burras do Estado causa-me inveja. Basta consultar o portal de transparência do Governo de Minas Gerais e irá encontrar (no mínimo inconstitucional, pois não se pode ganhar mais que o Ministro do STF – em tese) juízes militares compartilhando das benesses da viúva.
Claudemir, o grande problema não esta na justiça militar estadual, esta nos tribunais, que só existem aqui em minas e em são Paulo, um “pinduruncalho” pós cadeira do comando geral que normalmente faz com que seus pretendentes vendam a alma e a tropa ao diabo para consegui-lo, aceitam tudo e mais um pouco do que o governador impõe em nome da tal “vaguinha” de juiz do tribunal…