NÃO CUSTA LEMBRAR. CPI não podia fugir à decisão. Então, recusou ouvir os réus da Kiss
Confira a seguir trecho da nota publicada na tarde de 9 de maio de 2013, quinta:
“CPI DA KISS. Sob controle da bancada governista, a comissão rejeita convocação de proprietários da boate…
… Como o sítio antecipou agora há pouco, a CPI da Kiss rejeitou a convocação dos proprietários da boate, Elissandro Spohr, o Kiko, e Mauro Hoffman, que havia sido sugerida pela Associação dos Familiares das Vítimas da tragédia de 27 de janeiro. Sob o controle da bancada governista, a explicação foi de que não é função da CPI “investigar os empresários”.
Objetivamente, ignoraram os governistas (e quem esperaria diferente) que os proprietários da boate poderiam, justamente, esclarecer os laços que mantinham (ou não) com os gestores públicos. Mas, enfim, ninguém na verdade imaginava que uma Comissão feita exatamente para proteger o governo pudesse ir além do que já foi. Mesmo que a sociedade pretendesse saber exatamente o que aconteceu.
Ah, para conferir o que mais aconteceu na reunião desta tarde, e a ênfase da CPI foi para a convocação do prefeito Cezar Schirmer, em data a ser agendadas, mas depois da primeira quinzena de março, acompanhe…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, mantém-se o que se pensava então. Isto é, a CPI tentou um recurso fajuto: obrigar a Justiça a dizer que os réus não poderiam depor. Como o magistrado não caiu na conversa, os vereadores se obrigaram a fazer o óbvio, já que não pretendiam mesmo ouvir quem pudesse criar problema. O quê? Ora, assumiu mais um desgaste e recusou o pedido.
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