OPERAÇÃO RODIN. Só pela sentença. Sem prazo
Segundo consta nos autos, o processo “está concluso”. O que significa, objetivamente, que falta apenas, no que toca à primeira instância, a sentença do magistrado. No caso, Loraci Flores de Lima, da Justiça Federal. E, assim, depois de sete anos, estará encerrado o processo da “Operação Rodin”, no âmbito de Santa Maria – restando os inevitáveis recursos, seja das defesas ou do Ministério Público.
Uma última decisão, antes da sentença – que não tem prazo para ser divulgada, aliás – foi tomada por Flores de Lima: a negativa de suspensão do processo, com reabertura do prazo para alegações finais e outras diligências, pedido feito pela defesa de um dos réus.
A propósito dessa determinação, e também outros detalhes sobre o processo, vale conferir o material originalmente publicado na versão online do Diário de Santa Maria. A reportagem é de Marcelo Martins. A foto é de Reprodução. A seguir:
“Juiz Loraci Flores de Lima nega pedido de réu…
… Em despacho desta segunda-feira, o juiz Loraci Flores de Lima, titular da Justiça Federal, rejeitou o pedido de defesa do ex-reitor da Universidade Federal de Santa Maria Paulo Jorge Sarkis que pedia pela “suspensão do processo com a reabertura do prazo para alegações finais ou diligências outras”. A decisão é do último dia 30 de abril e foi publicada, nesta segunda-feira, no portal da Justiça Federal.
Ainda em abril, o juiz Loraci Flores de Lima havia rejeitado os chamados embargos declaratórios à defesa de Sarkis. Os embargos de declaração – que não são propriamente um recurso, mas integram parte do processo – têm como função principal ajudar a sanar contradições, omissões, ambiguidades e obscuridades em sentenças e acórdãos.
Também no mês passado, o magistrado havia negado o mesmo pedido, os embargos declaratórios, ao advogado Bruno Seligmann de Menezes, que cuida da defesa da família Fernandes – José Antônio (economista, professor aposentado da UFSM e um dos donos da Pensant), Lenir, Ferdinando e Fernando…”
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