O objetivo é saber da qualidade das novas cédulas e o alvo do trabalho são os comerciantes, notadamente os do varejo, que se utilizam mais do chamado “dinheiro vivo”, inclusive na hora do troco.
Mas, afinal, o que é mesmo tudo isso? Saiba no material produzido pela assessoria de comunicação da Câmara de Dirigentes Lojistas, em texto de Guilherme Bicca. A seguir:
‘Banco Central realiza pesquisa em Santa Maria
O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Santa Maria (CDL), Jacques Eskenazi Neto, recebeu na manhã dessa quinta-feira (15), o supervisor de Fiscalização do Banco Central do Brasil, que atua na Gerência Técnica de Porto Alegre, Luis Ernesto Serra Azul da Fonseca. Juntas, as instituições realizarão uma pesquisa de satisfação sobre a nova família de cédulas de Real, na cidade.
A pesquisa, que terá início já nessa quinta, tem como intuito verificar a satisfação quanto à qualidade das novas cédulas, além da quantidade e variedade em circulação. Ela será aplicada junto a comerciantes da cidade, em uma amostragem de 25 empresas de diferentes ramos do varejo. A distribuição e recolhimento, do formulário, marcado para esta sexta-feira (16), fica sob a responsabilidade da CDL.
Santa Maria tem guichê de troco
A pesquisa, que é realizada também em outras cidades do interior do estado, vem identificando uma escassez de cédulas e moedas de baixo valor, utilizado em larga escala no comércio para fornecer troco no ato da compra, o que se torna um transtorno para o comerciante e também para o cliente. Em Santa Maria, esse problema pode ser resolvido no Banco do Brasil, agência da Avenida Rio Branco, que tem contratado pelo Banco Central o serviço de guichê de troco, onde toda pessoa física, independente de ser ou não cliente do banco, pode trocar cédulas de maior valor por até cem unidades de notas de R$ 5,00 e R$ 2,00 ou moedas de qualquer valor. A operação pode ser feita diariamente, já que o foco do serviço é o pequeno comerciante, que costuma trabalhar com vendas à vista e em dinheiro.”
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