“…Assim, criou campos de concentração e de extermínio, conseguindo eliminar 95% dos judeus que viviam em seus territórios, num dos mais terríveis assassinatos em massa da história da humanidade.
O mesmo Pavelic, além de liderar 30.000 croatas que se refugiaram na Argentina, acabou sendo o chefe da segurança de Perón, e morreu em 1959 em Madrid, sob a proteção do ditador Francisco Franco.
Finda a guerra, Pavelic fugiu para a Áustria com seus seguidores e depois para a Itália, onde se beneficiou do encobrimento pelo Vaticano. Ele chegou a Roma em 1946 disfarçado de monge e com passaporte espanhol, antes de viajar para a Argentina…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo ““Ustashas: el ejército nazi de Perón y el Vaticano””, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
Tito patrocinou um atentado para matar o dito cujo nazista. Fugiu da Argentina com uma bala alojada na espinha. Detalhe.
E o livro certamente viraria um best seller como afirma o colunista. Existe uma multidão de brasileiros interessados na vida de ex-criminosos nazistas.