ESTADO. Tarso, já confirmado oficialmente candidato, discursa contra a “grande mídia” e inflama a militância
Foram palavras, crê o editor, para a militância. Críticas à grande mídia – com duas ressalvas: o monopólio já não é tão monopólio, pois existe o contraponto de novos órgãos de imprensa locais e regionais e das redes sociais da internet, e sua contrariedade a qualquer tipo de censura ou controle de conteúdo.
Mais: na sua manifestação em relação aos grandões da comunicação, Tarso Genro (entrevistado depois da convenção do PT que o oficializou candidato à reeleição) destacou o que, para ele, é um fato: “se fosse pela mídia, o Lula jamais teria sido eleito. Se fosse pela mídia, não existia Bolsa Família, ProUni, política para agricultura familiar”.
Num outro claro recado aos militantes da aliança (que tem também PC do B, PTB, PTC, PPL, PR e PROS) “Unidade Popular pelo Rio Grande”, o atual governador disse pretender a reeleição para que “o Rio Grande não volte para o atraso, repressão a movimentos sociais e autoritarismo”.
Quer saber mais do evento político realizado neste sábado, na capital? Confira o material originalmente publicado pelo jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Débora Fogliatto. A foto é de Divulgação. A seguir
“Se fosse pela mídia, não existia Bolsa Família e ProUni”, diz Tarso em convenção que oficializou sua candidatura
Dezenas de militantes e políticos se reuniram neste sábado (28), apesar da chuva e da data que coincide com o jogo do Brasil na Copa do Mundo, para o lançamento oficial das candidaturas da Unidade Popular pelo Rio Grande. A coligação que defende as candidaturas do atual governador Tarso Genro (PT), com Abigail Pereira (PCdoB) como vice e Olívio Dutra (PT) para o senado une os petistas a PCdoB, PTB, PTC, PPL, PR e PROS.
A sede do PT, na Avenida João Pessoa, em Porto Alegre, ficou pequena para abrigar todas as pessoas que tentavam ouvir os discursos dos candidatos. Na convenção, o partido defendeu o projeto de governo feito por Tarso enquanto governador e por Lula e Dilma no Brasil. Olívio Dutra, um dos nomes mais conhecidos e queridos dentre os petistas, resumiu o projeto da coligação ao afirmar que quer “um estado, cidade e país para todos, e não para poucos”.
A oficialização do nome de Olívio como candidato ao Senado confirmou a empolgação que sua candidatura trouxe à Unidade Popular. A última vez que ele havia tentado um cargo público foi na disputa pelo Palácio Piratini em 2006, quando foi derrotado por Yeda Crusius (PSDB) e depois disso optou por ficar presidindo o diretório gaúcho do PT. Agora, seu nome surge como uma alternativa da Unidade Popular para fazer frente à candidatura do ex-jornalista da RBS Lasier Martins (PDT)…”
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