NÃO CUSTA LEMBRAR. A CPI da Kiss e suas curiosas decisões: nada de ouvir Kiko; no entanto…
Confira a seguir trecho da nota publicada na tarde de 5 de junho de 2013, quarta:
“MMMM… Então, a CPI da Kiss não quer ouvir Kiko e Maurinho. Mas decidiu convocar o líder da oposição
Não é interessante?! Pra quem afirmava que a ideia era “não politizar” o debate sobre a tragédia de 27 de janeiro, aparentemente a CPI da Kiss, criada e composta exclusivamente por governistas, tomou uma atitude no mínimo estranha, hoje (salvo melhor juízo).
Resiste a ouvir os principais réus, retarda o depoimento do prefeito Cezar Schirmer e da procuradora jurídica Anny Desconzi, mas chama justamente o líder da oposição, Werner Rempel, e que, antes de a prefeitura assumir a CPI para sua, propunha justamente a Comissão. Mmmmmm…
Ah, como uma espécie de contraposição, aceita a sugestão oposicionista e, sobretudo, dos familiares das vítimas (que já pensam em dar no pé da CPI), e convoca o ex-secretário de…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, hoje é até fácil entender. Isto é, a CPI apenas cumpria o roteiro previamente estabelecido: além de dar em nada, se fosse possível criar alguma confusão na mente das pessoas. Foi o caso, naquele dia.
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