IMPRESSA. Na coluna desta quinta, a cautela dos sindicatos de trabalhadores neste momento de crise
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quinta-feira, 11 de junho, no jornal A Razão:

Sindicalismo e seu momento de cautela
O CPERS, maior sindicato de servidores públicos Estado, bem a frente dos demais, está conduzindo com o máximo de cautela suas lutas por demandas históricas, entre as quais a preservação do Plano de Carreira e, mais recentemente, o Piso Nacional do Magistério.
Faz caravanas Rio Grande afora – na terça esteve na Zona Sul e, imagina-se, logo chega ao centro gaúcho. Explica e mobiliza. No jargão sindical, acumula forças. Greve? Parece longe no horizonte da categoria, não importa quão justas sejam (e são) suas demandas.
A ação dos professores, conhecidos por sua combatividade, dá bem a medida do que ocorre hoje, especialmente no Rio Grande do Sul. A situação financeira crítica, tão alardeada pelo governo, faz efeito. Ninguém imagina o sucesso de uma paralisação prolongada. De qualquer categoria.
Assim é que teremos greves. E grandes. De várias categorias, especialmente no setor de segurança pública. Mas curtas. Com certeza.
A COISA FOI FEIA
Ainda estão para ser contados os bastidores da luta do Palacete da SUCV e adjacências para impedir que um dos “delegados da Kiss”, no caso Sandro Meinerz, virasse Delegado Regional de Polícia. Nos corredores fala-se até em telefonemas irados. Do tipo: “ah, é da cota do fulano? Então fica com o fulano pra ti”. Foi feia a coisa. E as relações ficaram estremecidas. Ponto.
SERIA BOM OLHAR
Fonte (daquelas bem confiáveis) da coluna pede: “fale, por favor, do pontilhão de madeira, na ERS 516, sobre o Ibicuí. Ela está precisando de uma boa vistoria.” Observação: o colunista não trafega por ali. Mas há muitos que fazem isso, inclusive transporte coletivo. Logo…
SERÁ QUE VAI DAR?
Antes do recesso de inverno, há 35 dias disponíveis na Câmara de Vereadores e pelo menos dois projetos importantes esperando por definição: o “antipichação” e o que facilita, do ponto de vista do município, a ampliação do Hospital da Unifra, conforme seu projeto original. São 10 sessões ordinárias até lá – sem falar em possíveis extraordinárias. É. Dá. Tem que dar. Ou teria.
SUBIU NO TELHADO
Nesta sexta-feira, a direção nacional do PPS faz reunião extraordinária em Brasília. Tende a ser colocada na gaveta a proposta de incorporação do partido pelo PSB. Pelo menos por enquanto. Tem gente suspirando aliviada. Aqui e alhures, como diria o saudoso Erony Paniz.
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