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CASO BERNARDO. Justiça ouve 8 depoentes. Entre elas, quem vendeu a pá usada para enterrar o menino

Dentre os acusados, só dois estarão na audiência desta quinta. Um deles é a Edelvânia Wirganovicz
Dentre os acusados, só dois estarão na audiência desta quinta. Um deles é a Edelvânia Wirganovicz

Avança a instrução do processo criminal que trata do homicídio de que foi vítima o menino Bernardo Boldrini, em abril. Como se sabe, o garoto morto tinha fortes ligações com Santa Maria, onde ainda vive a sua avó. Agora há pouco, às 9 e meia, se previa o início de mais uma audiência de testemunhas, sendo previstos os depoimentos de oito convocados pela Justiça.

Para saber mais do que está acontecendo em Frederico Westphalen, no norte do Estado, confira o material originalmente publicado no G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A reportagem é assinada por Caetanno Freitas, com foto de reprodução das imagens da polícia. Acompanhe um trecho, a seguir:

Audiência que investiga morte de Bernardo ouve mais oito testemunhas

A audiência de instrução do processo que investiga a morte do menino Bernardo Boldrini que será realizada nesta quinta-feira (18) em Frederico Westphalen contará com depoimentos de testemunhas consideradas importantes pela acusação. Oito pessoas serão ouvidas pelo juiz Jairo Cardoso Soares a partir das 9h30 no Fórum do município da Região Norte do Rio Grande do Sul, entre elas os responsáveis pela venda do remédio que teria sido usado para matar o menino, bem como das ferramentas que foram usadas para enterrar o corpo em uma cova rasa.
O corpo do menino de 11 anos foi achado no dia 14 de abril enterrado em um matagal na área rural de Frederico Westphalen, a cerca de 80 quilômetros de 
Três Passos, no Noroeste do estado, onde ele residia com a família. Ele estava desaparecido desde 4 de abril.

São acusados pela morte o pai do menino, Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Ugulini, a amiga dela, Edelvânia Wirganovicz, e o irmão desta, Evandro Wirganovicz. Eles respondem por homicídio qualificado e ocultação de cadáver e estão presos preventivamente. Dos quatro réus, apenas Edelvânia e Evandro estarão na audiência, segundo o Tribunal de Justiça. Os outros dois réus pediram dispensa.

Entre os depoentes estão a mulher de Evandro, Luciane Saldanha, a funcionária da farmácia que vendeu o remédio Midazolam – medicamento que teria sido usado no crime – para Edelvânia e Graciele, Ariane de Souza Cogo, e o vendedor da pá e da cavadeira, ferramentas utilizadas para enterrar o corpo do menino, Hermes José Vendrusculo Scapin. As demais testemunhas são: Henrique Bossoni Quatrin, Valdecir Johann, Julio Cesar Garcia, Volnei de Souza e Leandro Assis Brondani…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI .

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