JornalismoJudiciário

O TROCO. Joaquim chamou jornalista de “palhaço” e sugeriu que ele fosse “chafurdar no lixo”. Mas, agora…

No ano passado, Joaquim Barbosa, então presidente do Supremo Tribunal Federal, foi eleito pela revista Time como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. Bueno… A, e também foi incluído em uma lista de dez brasileiros que foram notícia no mundo inteiro – isto pela BBC Brasil.

Barbosa, que não preside mais o STF nem é mais ministro (se aposentou no final de julho), só não foi totalmente esquecido (exceto pela mídia que o idolatrava e os políticos que o tinham como escora) porque o próprio Judiciário o tem como protagonista. Agora, não mais como poderoso justiceiro, mas simplesmente como reu.

Quer conhecer a história? Ela envolve dois jornalistas, marido e mulher. Ela trabalhava no próprio Supremo e ele n’O Estado de São Paulo. O repórter foi agredido verbalmente pelo então ministro, ela foi perseguida no exercício de sua função. Mais? Confira no Espaço Vital, sítio especializado em questões jurídicas. A seguir, um trecho:

Uma ação contra um dos 100 homens mais influentes do mundo

joaquim imagemO mineiro Joaquim Benedito Barbosa Gomes, ministro aposentado (31.7.2014) do STF, vai enfrentar um problema a que nem todos os famosos ficam sujeitos: é réu de uma ação reparatória por dano moral, ajuizada pelo jornalista Felipe Recondo, por ofensas ocorridas em março de 2013.

Na ocasião, JB chamou FR de “palhaço” à saída de uma sessão do Conselho Nacional de Justiça.

Irritado com a abordagem do repórter, o ministro sugeriu a ele que fosse “chafurdar no lixo”. Na ocasião, Recondo trabalhava no jornal O Estado de S. Paulo, dedicando-se à cobertura dos tribunais superiores.

“Decidi entrar com esse processo porque não creio que um agente público possa agredir quem quer que seja sem que responda pelos seus atos”, disse Recondo. “Eu estou me defendendo das suspeitas que ele quis levantar sobre o meu trabalho e sobre meu profissionalismo. As únicas coisas que disponho são meu nome e minha carreira.”

A ação, subscrita pelos advogados Leonardo Furtado e Danyelle Galvão, foi distribuída para a 15.ª Vara Cível de Brasília e já teve despacho inicial ordenando a citação do réu.

Recondo preferiu não ingressar com a ação quando ainda atuava pelo Estadão, de onde se desligou há dois meses…”

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