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2015/18. Num país “presidencialista”, governador é fundamental. Saiba como ficou a correlação de forças

José Ivo Sartori, no Rio Grande do Sul, engrossa a lista de sete governadores do PMDB
José Ivo Sartori, no Rio Grande do Sul, engrossa a lista de sete governadores do PMDB

Repetindo, mais ou menos, o que acontece no Congresso (com variações entre os três primeiros), o fato é que PMDB, PSDB e PT são mesmo os partidos grandões do Brasil. E isso se reflete, claro, no mapa das vitórias partidárias nos governos estaduais. São os integrantes desse trio os comandantes do Executivo de dois terços dos Estados (e Distrito Federal).

Mas há algumas novidades, que garantem representatividade (e influência política) para outros partidos, inclusive o PC do B e o Pros, que conquistaram vitórias importantes, como você confere no material produzido originalmente pelo portal Consultor Jurídico. A reportagem é de Giselle Souza, com foto do perfil de José Ivo Sartori no Feicebuqui. A seguir:

MAPA DOS PARTIDOS – PSDB e PSB perdem governos estaduais, e PCdoB e Pros aparecem

O resultado das urnas para os governos dos estados nestas eleições fez surgir uma nova divisão de forças entre os partidos políticos. No pleito de 2010, o PSDB havia sido a legenda que mais elegera governadores, com um total de oito. Neste ano, porém, os tucanos perderam espaço e quem levou a melhor foi o PMDB, com a eleição de sete novos chefes para os Executivos estaduais.

Nos dois turnos, o PMDB elegeu Jackson Barreto, em Sergipe; Renan Filho, em Alagoas; José Ivo Sartori, no Rio Grande do Sul; Paulo Hartung, no Espírito Santo; e Marcelo Miranda, no Tocantins. E reelegeu Luiz Fernando Pezão, no Rio de Janeiro; e Confúcio Moura, em Rondônia — sete ao todo.

O PSDB aparece na segunda posição no novo mapa da divisão dos estados. Serão cinco os governadores tucanos: Reinaldo Azambuja, eleito em Mato Grosso do Sul; Marconi Perillo, em Goiás e Simão Jatene, no Pará; além de Beto Richa e Geraldo Alckmin, reeleitos para os governos do Paraná e de São Paulo — cinco ao todo.

O PT, por sua vez, manteve o número de governadores eleitos — cinco no total. Foram eleitos Fernando Pimentel, em Minas Gerais; Rui Costa, na Bahia; Camilo Santana, no Ceará; e Wellington Dias, no Piauí. E reelegeu Tião Viana, no Acre.

O PSB também perdeu espaço em relação ao pleito de 2010, quando havia conseguido seis estados. A partir de 2015, o partido comandará Pernambuco, com Paulo Câmara; Distrito Federal, com Rodrigo Rollemberg; e Paraíba, com Ricardo Coutinho, este último reeleito.

A mais recente divisão dos governos estaduais tem partidos diferentes. É o caso do PDT, que em 2010 não elegeu nenhum governador, mas nessas eleições conseguiu emplacar Pedro Taques, em Mato Grosso; e Waldez Góes, no Amapá.

O PSD foi outro que conseguiu marcar presença ao eleger Raimundo Colombo, em Santa Catarina; e Robson Faria, no Rio Grande do Sul.

Com um governador eleito cada um, PC do B e o Pros também conseguiram entrar. O primeiro elegeu Flávio Dino, no Maranhão, e o segundo emplacou José Melo, no Amazonas.”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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