“…É o caso exemplar de como uma coluna, de pouco mais de três parágrafos, pode semear o preconceito, a intolerância à diferença e o bairrismo, que, sabemos, já é tão exacerbado aqui no Rio Grande do Sul. Esconde, por trás de um discurso de apelo à presidenta, um pensamento – que é político sim – de que “somos melhores” e precisamos estar representados, como se origem, e não competência, fosse um indicativo fundamental para avaliar o trabalho de algum ministro.
Confesso que fiquei decepcionado ao ler o texto de Tulio Milman – nem falo dos comentários, que explicitam ainda mais o preconceito do texto. Considerava-o um jornalista que, do pouco que acompanho, vinha se mostrando ponderado e respeitoso com as diferenças, além de conhecedor da responsabilidade social que tem a profissão ao lidar com muitas pessoas. Mas li e lembrei de todo o esforço que eu e muita gente faz em valorizar a cultura de um outro sul que não o caricato, bairrista e “tradicionalista” cultivado pelos…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “O bairrismo gaúcho de cada dia”, de Leonardo Foletto. Ele é jornalista (Universidade Federal de Santa Maria, 2007), mestre em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 2009) e doutorando em Comunicação e Informação (UFRGS), onde pesquisa a cultura hacker.
Preconceituoso,machista e com total falta de neurônios, este senhor citado, que se diz jornalista.
O fundador deste jornal, deve estar à virar-se no caixão, diante das ignorâncias …. Escritas e publicadas.
Putz que nível chegou este matutino.
Só que não. O tal Gregório é uma subcelebridade que apóia o PT. Atua no canal humorístico "Porta dos Fundos" no youtube. E para este povo (ou a grande maioria) sketch humorístico com crítica social é coisa de gênio, não importa a qualidade. Do mesmo jeito que pichador é um artista incompreendido.
CTG é sempre alvo de críticas. Ambiente conservador. As mulheres não são "emancipadas". O ambiente é machista. Os direitos dos animais não são respeitados. É uma cultura "inventada" (como se todas não fossem, vide o kilt escocês). Paixão Côrtes não tinha os diplomas certos para fazer etnografia. Todos os problemas economicos do RS são culpa dos CTG's. Agora, pergunte a este povo o que ele acha do infanticídio indígena na Amazônia.
Não tenho procuração para defender ninguém. Só que não acho que o texto tenha bairrismo ou preconceito ou intolerância. E, sem elocubrações hermenêuticas ou teorias da recepção, fica claro que quando Túlio Milman faz referência a compromisso e traça o perfil de alguém para ocupar um cargo ele sutilmente descreve…Dilma.