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IGUALDADE. Mulheres aumentam a participação na Câmara dos Deputados. Mas não chegam aos 10%

Cena é o do juramento dos deputados (elas inclusive) eleitos em 2010. Agora, serão 51
Cena é o do juramento dos deputados (elas inclusive) eleitos em 2010. Agora, serão 51

Nem se quer, aqui, um índice nórdico – região do planeta democrático em que a participação feminina é praticamente taco a taco, quando não superior à masculina. Mas bem que o prestigiamento das mulheres detentoras de mandato eletivo poderia ser melhor, quem sabe, vamos combinar, semelhante à quota obrigatória (30%) de candidatos apresentados pelos partidos e alianças.

Bueno, não é assim, por enquanto. No caso do Rio Grande do Sul, por exemplo, apenas uma conseguiu eleger-se: Maria do Rosário conquistou novo mandato na Câmara dos Deputados. A outra, Manuela D’Avila, voltou ao sul e se elegeu deputada estadual. Mas, ao menos, em relação à eleição de quatro anos atrás, houve um aumento. Pequenininho, mas houve, como você confere nesse material produzido pela Agência Senado. A foto é de Arquivo. A seguir:

Número de mulheres deputadas cresce 8,5% em relação à bancada atual

Dos 513 deputados federais eleitos no dia 5 de outubro, 51 são mulheres, o que significa um aumento de 8,51% na bancada feminina da Câmara dos Deputados para a próxima legislatura, a se iniciar em fevereiro. Atualmente, 47 mulheres estão no exercício do mandato, mas duas eram suplentes e assumiram as vagas de titulares homens. Se a base de comparação for a bancada titular eleita (45 mulheres) em 2010,  o percentual sobe para 13,33%.

Apesar do crescimento, o total de deputadas eleitas representa menos de 10% da composição da Câmara dos Deputados. Ou seja, a relação é de menos de uma mulher para cada dez deputados homens eleitos.

Entretanto, o número de candidatas que disputaram o cargo de deputada federal neste ano deu um salto expressivo, chegando a 1.765, contra 935 em 2010, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O aumento foi de 88,77%.

Os estados de Alagoas, Espírito Santo, Mato Grosso, Paraíba e Sergipe não tiveram nenhuma mulher eleita deputada federal. Já os estados do Amapá e Tocantins foram os que apresentaram as maiores porcentagens de mulheres eleitas do país, ambos com 38%…”

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