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PARTIDOS. Rede de Marina vai atrás de mais 32 mil assinaturas. Mas seguirá “umbilicalmente” com o PSB

Feldman: oposição “independente”. Com o PSB
Feldman: oposição “independente”. Com o PSB

A Rede Sustentabilidade, partido que Marina Silva e seus adeptos pretendem formalizar no próximo semestre (assim que conseguirem as 32 mil assinaturas que ainda faltam), decidiu ontem, em reunião, que vai continuar sua relação “umbilical” com o PSB – onde todos entraram depois que o próprio partido não conseguiu registro no Tribunal Superior Eleitoral.

Mas houve mais decisões. Uma delas: os deputados eleitos pela Rede, mas que se utilizaram da legenda do PSB, também continuarão nela. Ah, e o partio de Marina fará “oposição independente”, em conjunto com os socialistas.

Bueno, parece ser uma tentativa de se desvincular do PSDB, a quem se aliou no segundo turno da eleição presidencial. É o que se deduz das manifestações feitas pelo porta-voz da agremiação, Walter Feldman, ex-tucano, em material originalmente publicado na versão online da revista Carta Capital. A reportagem é de Renan Truffi, com foto do Feicebuqui da Rede. Acompanhe:

Rede Sustentabilidade será “oposição independente” com o PSB

Com apenas 32 mil assinaturas faltando para se tornar um novo partido oficialmente, a Rede Sustentabilidade realizou encontro, neste domingo 23, entre seus integrantes para definir como o partido irá se portar na política brasileira a partir de sua criação, prevista para o primeiro semestre de 2015, e quais serão as prioridades do grupo político. Segundo o ex-deputado tucano Walter Feldman, braço direito de Marina, os membros da legenda concluíram que farão uma “oposição independente” ao atual governo

“O encaminhamento vai ser oposição independente. (Isso significa) você fazer acompanhamento crítico da área econômica, política, social, mas não a ferro e fogo. Não somos movidos pela ânsia pelo poder. Estamos oposição”, afirmou Feldman à reportagem de CartaCapital nesta segunda 24 ao tentar se desvincular do PSDB.

A Rede também decidiu manter a relação umbilical que criou com o PSB. Isso porque, como o partido não conseguiu se registrar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a tempo de participar da eleição deste ano, muitos de seus membros foram abrigados na legenda do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, que morreu em um acidente de avião em agosto…”

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