SAÚDE. “Chega de postergações! Que o HUSM e a Ebserh assumam o Regional”, fala Carlos Costabeber
“Volto ao tema do Hospital Regional, porque agora que está quase pronto, corre o risco de sofrer um grande atraso no seu funcionamento. Temo que possam haver interesses por outras alternativas, ao invés do caminho mais fácil e rápido: uma nova parceria entre o Hospital Universitário (UFSM) e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH).
Escrevo de cadeira, pois há um ano estive envolvido na mobilização feita pelas forças vivas da sociedade, para que o HUSM viesse a aderir à EBSERH, contrariando o interesse de uns poucos. E já começou a dar certo, com a contratação de quase mil novos profissionais, e investimentos em espaço físico e compra de equipamentos de ponta…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Hospital Regional: ativação urgente”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
Concordo com José Dutra, o Sr. prefeito cuida muito mal da nossa cidade, basta ver o estado em que se encontra as praças, ruas esburacadas…Agora vem ser contra que a população seja atendida exclusivamente pelo SUS com o convênio com a UFSM., poderia explicar por qual motivo quer que o Regional SM seja administrado por uma empresa privada (filantrôpica – que recebe dinheiro do Estado) para atuar? Qual o interesse Senhor Prefeito?
E o sr. Schirmer que em seis anos cuidou muito mal de nossa cidade, só porque esta na equipe de transição, vem criticar a adesão a UFSM. Pois se for a UFSm ele e o sr. Osmar nao vao poder mamar. Ia me esquecendo com o Sr. Sartori esta mal acessorado, na equipe de transição.
Falta de planejamento. A licitação para os equipamentos deveria ter sido feita com antecedencia para permitir a instalação quando o hospital estivesse pronto.
E a decisão sobre a administração também já era para ter sido tomada, assim como a contratação do pessoal.