CampoEstadoUFSM

CAMPO. Emater e UFSM promovem seminário sobre a importância do solo para a sociedade. É nesta sexta

Poucos percebem o quão fundamental é o uso do solo pela e para a sociedade. E utilização racional e para o bem coletivo. No mínimo para esclarecer isso, ou ao menos tentar, já vale propagandear o que acontece nesta sexta-feira, no campus da UFSM.

Se trata de uma promoção da Universidade e da Emater, em honra, vamos dizer assim, ao Dia Mundial do Solo. Para saber mais sobre o evento e até acerca do próprio objeto da discussão, vale conferir o material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa do Governo do Estado. O texto é de Júlio Fiori, com foto do Feicebuqui. A seguir:

Emater promove seminário em Santa Maria no Dia Mundial do Solo

Professor Dalvan Reinert (em campo) será um dos que tratará da questão Solo e Sociedade
Professor Dalvan Reinert (em campo) será um dos que tratará da questão Solo e Sociedade

No dia 5 de dezembro, data instituída pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) como o Dia Mundial do Solo, a Emater/RS-Ascar, em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e o Núcleo da Região Sul da Sociedade Brasileira de Ciência de Solo, promoverá um seminário sobre o solo e sua importância para a sociedade. O evento será realizado no Auditório Flávio Schneider, da UFSM, em Santa Maria, com início às 8h30.

Na programação do seminário, estão previstas duas palestras. A primeira, com início às 9h, terá como tema Solo e Sociedade, e ficará a cargo dos professores da UFSM Dalvan José Reinert e Jean Minela e do assistente técnico estadual em Manejo de Recursos Naturais da Emater/RS-Ascar Edemar Valdir Streck. A segunda palestra, às 10h, será sobre o Código de Uso do Solo Agrícola do Rio Grande do Sul e terá a participação dos deputados estaduais Jorge Pozzobon e Valdeci de Oliveira, além do professor Ricardo Dalmolin, chefe do Departamento de Solos da UFSM. Após as palestras, haverá debates e proposições.

“A única maneira de melhorarmos o plantio direto no Estado e reduzirmos a agressividade ao solo, como o desrespeito à aptidão de uso do solo, o abandono das práticas conservacionistas complementares – como plantio transversal ao declive e o terraceamento – e evitarmos o poluição dos mananciais hídricos, é através da retomada da implantação do Código de Uso do Solo Agrícola, cuja proposta de Projeto de Lei foi enviada à Câmara dos Deputados em 2008, mas não chegou a entrar em regime de votação”, diz Streck. “Queremos uma legislação que não seja apenas punitiva, mas que também incentive agricultores a adotarem práticas conservacionistas”, acrescenta o assistente técnico da Emater…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo