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MÉDIA. Vamos todos morrer mais velhos. Gaúchos garantem a quinta maior expectativa de vida do Brasil

A expectativa de vida dos brasileiros é de 74,9 anos. No Rio Grande, dois anos mais
A expectativa de vida dos brasileiros é de 74,9 anos. No Rio Grande, dois anos mais

Os homens talvez não devam se vangloriar tanto. No Brasil inteiro e, especialmente, aqui no Rio Grande do Sul. As mulheres são as responsáveis por ampliar a expectativa de vida. No território gaúcho, ao nascer, elas têm a perspectiva de viver até os 80,3 anos. Já os homens “só” até os 73,4. Na média, todos nós poderemos chegar a 76,9 anos. Convenhamos, um feito quase nórdico.

Ah, o Estado perde para outras quatro unidades da Federação, em expectativa de vida: Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo e Distrito Federal. Mas, em geral, diga-se, o país inteiro melhorou bastante esse índice pesquisado pelo IBGE e que mostra uma incrível evolução dos brasileiros nos últimos 30 anos, como você pode conferir no material produzido pela Agência Brasil. A reportagem é de Vitor Abdala, com foto de arquivo da ABr. A seguir:

Expectativa de vida do brasileiro sobe 12,4 anos entre 1980 e 2013, mostra IBGE

A expectativa de vida do brasileiro ao nascer aumentou 12,4 anos entre 1980 e 2013, segundo dados divulgados hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Se a perspectiva de vida era 62,5 anos em 1980, no ano passado, passou a ser 74,9 anos, de acordo com a Tábua Completa de Mortalidade para o Brasil – 2013.

Nesse período, a expectativa de vida das mulheres subiu mais do que a dos homens, passando de 65,7 anos em 1980 para 78,6 anos em 2013 (12,9 anos). A expectativa dos homens subiu 11,7 anos, de 59,6 para 71,3 anos.

Segundo o pesquisador do IBGE Fernando Albuquerque, o aumento da longevidade do brasileiro pode ser explicada principalmente pela redução da mortalidade infantil e das mortes dos idosos com mais de 70 anos. Essas duas faixas etárias foram as que apresentaram mais ganhos nesses 33 anos.

A probabilidade de um bebê morrer antes de completar um ano de vida caiu de 69,1 por mil em 1980 para 15 por mil em 2013. A melhoria do indicador pode ser explicada por avanços no saneamento básico, aumento da cobertura vacinal, programas de atenção pré-natal e de aleitamento materno e iniciativas governamentais como o Programa Bolsa Família (de transferência de renda), segundo o IBGE…”

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Um Comentário

  1. Lorota. Falta de saneamento básico no país é gritante. E média é o que está no meio. Sujeito pode morrer muito depois do o número divulgado ou muito antes. É mais uma notícia/propaganda para o povo se sentir bem.

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