TROCO. Após o Congresso, AL aprova nesta quinta reajuste a governador, vice, secretários e deputados
O salário do governador eleito do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, assim como dos 54 deputados que assumem em 31 de janeiro para uma nova Legislatura, será de R$ 26.939,29. Já o vice-governador José Cairoli e os secretários estaduais nomeados pelo futuro comandante do Piratini passarão a receber 20.204,46.
Esse são os valores a ser aprovados em sessão extraordinária (que também um punhado de outros projetos na pauta) na manhã desta quinta-feira, pela Assembleia Legislativa. E isso acontece um dia depois de a Câmara dos Deputados ter aprovado (depende ainda do Senado e, no caso de ministros do Supremo Tribunal Federal e da Procuradoria Geral da República, da presidente Dilma Rousseff) o reajuste nos subsídios de deputados federais e senadores.
Especificamente sobre o que ocorreu no Congresso, nesta quarta-feira, vale conferir o material originalmente publicado na versão online do jornal O Globo. A reportagem é de Isabel Braga, com foto de Reprodução. A seguir:
“Câmara aumenta salários dos parlamentares e autoridades dos Executivo e Judiciário…
… Em votações rápidas, com a aprovação simbólica dos deputados e nenhum pedido de verificação de quórum, a Câmara votou nesta quarta-feira quatro projetos que garantem aumentos nos salários dos próprios parlamentares e das autoridades do Executivo e Judiciário. No caso dos 594 deputados, o reajuste elevará os salários de R$ 26,7 mil para R$ 33,8 mil. Os deputados também aprovaram o aumento nos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal e do Procurador Geral da República de R$ 29,4 mil para R$ 33,8 mil. Os projetos ainda terão que ser votado pelo Senado e, no caso dos aumentos dos ministros do STF e do procurador geral, passar pela sanção presidencial.
A pedido do próprio Executivo, a presidente Dilma Rousseff, o vice-presidente Michel Temer e ministros de estado terão um reajuste menor, de 15,76% nos atuais vencimentos, que subirão para R$ 30,9 mil por mês. A intenção era votar os projetos de reajuste ainda na noite de ontem. Ontem, depois de fechar o acordo com o governo para aprovar um reajuste menor para o Executivo, o presidente da Câmara disse que o fato de a presidente Dilma receber menos que deputados senadores e autoridades do Judiciário e Ministério Público não causa constrangimento.
— São critério diferentes. Nós estamos garantindo o reajuste das perdas inflacionárias dos últimos quatro anos — disse Henrique Alves.
Durante a sessão, alguns deputados falaram contra a concessão do aumento para o Judiciário e MInistério Público e também do reajuste maior para os próprios salários.
Havia uma pressão grande de líderes do Senado e de líderes partidários da Câmara para que o reajuste fosse maior, elevando os salários para R$ 35,9 mil, mesmo valor previsto nos projetos enviados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e Ministério Público ao Congresso para o reajuste dos ministros e do procurador geral da República. Para evitar o impasse, Henrique Alves conversou com o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski e com o procurador Rodrigo Janot, para a redução do reajuste nos dois poderes…
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As "raposas" todas felizes, votando no galinheiro. Bando de inúteis remunerados !!!!!
E o clima é de festa geral. Todo mundo com aquele sorriso de santinho de campanha.E tem gente que não acredita em papai noel!… santificado seja o vosso nome…