“…Depois de ler o editorial me coloquei a pensar. Continuo sem ter uma posição clara sobre ser ou não ser Charlie Hebdo. Li belos artigos que defendiam a importância de resistir e se manifestar contra o fanatismo religioso defendendo o “Je suis Charlie” e outros mais belos ainda dizendo “Je ne suis pas Charlie” se colocando contra a sátira que discrimina os muçulmanos e que acaba por gerar um clima ainda mais hostil aos estrangeiros aumentando a islamofobia, xenofobia e outras tantas fobias.
Para mim é difícil ter uma posição clara, pois entendo que não precisamos decidir por um dos lados; não precisamos nos definir. Podemos ser contra todo e qualquer ato de barbárie que contrarie a vida como o ato terrorista e, ao mesmo tempo, por uma…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo ““Je suis la laicité””, de Liliana Souza de Oliveira – que escreve semanalmente, as terças-feiras. Ela é graduada e Mestre em Filosofia pela UFSM. Atualmente doutoranda em Educação na mesma Universidade e professora de Filosofia do Instituto Federal Farroupilha/Campus São Vicente do Sul.
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