CrônicaReligião

CHARLIE. Liliana de Oliveira e a ‘laicidade’, uma ideia possível (única?) para garantir os direitos republicanos

luciana chamada“…Depois de ler o editorial me coloquei a pensar. Continuo sem ter uma posição clara sobre ser ou não ser Charlie Hebdo. Li belos artigos que defendiam a importância de resistir e se manifestar contra o fanatismo religioso defendendo o “Je suis Charlie” e outros mais belos ainda dizendo “Je ne suis pas Charlie” se colocando contra a sátira que discrimina os muçulmanos e que acaba por gerar um clima ainda mais hostil aos estrangeiros aumentando a islamofobia, xenofobia e outras tantas fobias.

Para mim é difícil ter uma posição clara, pois entendo que não precisamos decidir por um dos lados; não precisamos nos definir. Podemos ser contra todo e qualquer ato de barbárie que contrarie a vida como o ato terrorista e, ao mesmo tempo, por uma…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo ““Je suis la laicité””, de Liliana Souza de Oliveira – que escreve semanalmente, as terças-feiras. Ela é graduada e Mestre em Filosofia pela UFSM. Atualmente doutoranda em Educação na mesma Universidade e professora de Filosofia do Instituto Federal Farroupilha/Campus São Vicente do Sul.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo