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JERUSALÉM. Liliana de Oliveira foi à Terra Santa. Reflexões sobre a condição humana são inevitáveis

“…Fui tomada por uma sensação de estranhamento ao ver a exaltação das pessoas no Muro, no Santo Sepulcro, na Via Crucius e em lugares históricos importantes. Ao mesmo tempo uma alegria imensa por ver tantas culturas juntas. Alegria por ver que é possível pensar num mundo no qual possamos ter crenças diferentes e viver juntos.

Depois de visitar Jerusalém antiga, fui conhecer o Museu Yad Vashem, Museu do Holocausto situado no Monte Herzl na Nova Jerusalém. Herzl pode ser traduzido por recordação ou memória. Adorei o nome. Um monte que faz recordar aquilo que não podemos esquecer porque não podemos repetir. O museu provocou aquilo que nenhum templo religioso provocou. Confesso que a visita ao museu me arrebatou.…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Jerusalém”, de Liliana Souza de Oliveira – que escreve semanalmente, as terças-feiras. Ela é graduada e Mestre em Filosofia pela UFSM. Atualmente doutoranda em Educação na mesma Universidade e professora de Filosofia do Instituto Federal Farroupilha/Campus São Vicente do Sul.

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