
É dia de paralisação dos professores da Universidade Federal de Santa Maria, dentro do processo de mobilização nacional da categoria. Não há informações, ainda, sobre a adesão ao movimento local, mas o início, de manhã, foi com panfletagem na entrada do campus, como mostra o relato da assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes. O texto e a foto são de Bruna Homrich. A seguir:
“Em panfletagem na Ufsm, docentes denunciam cortes na Educação…
…A quarta-feira, 8, é de mobilização docente na Ufsm. Paralisada por 24 horas, a categoria iniciou o dia realizando panfletagem na entrada da instituição. A atividade, feita em conjunto com os técnico-administrativos em educação (TAEs) e recebendo o apoio de estudantes, buscou sensibilizar a comunidade universitária e a população usuária dos serviços da universidade, tendo na entrega de panfletos e no uso do microfone as principais formas de diálogo e esclarecimento acerca da paralisação e da luta em âmbito nacional. Críticas às duras investidas contra a educação e ao ‘pacote de maldades’ do governo permearam a primeira ação do dia.
No arco da Ufsm, o presidente da Sedufsm, Adriano Figueiró, explicou os principais pontos da pauta de reivindicações dos servidores públicos federais, na qual constam, dentre outras demandas, a necessidade de uma política salarial permanente, com correção das distorções e reposição das perdas inflacionárias; data-base em 1º de maio; direito à negociação coletiva e paridade salarial entre ativos e aposentados. Sobre esse último ponto, em específico, o professor disse não ser possível aceitar que trabalhadores cujas vidas foram dedicadas à universidade sejam excluídos das negociações ou tenham índices diferenciados de reajuste.
“Projetos de lei que precarizam o trabalho do servidor público federal devem ser combatidos pelos trabalhadores. Também exigimos do governo federal uma isonomia salarial entre todos os poderes da união. Não podemos aceitar que Judiciário e Legislativo valham mais do que os servidores do Executivo. Nós, servidores do Executivo, que atendemos diretamente a população, que estamos empenhados num serviço público de qualidade, que colocamos a nossa formação para melhorar a qualidade de vida da população, não podemos ter dentro do serviço público as piores condições de trabalho”, defende Figueiró…”
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