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ESTADO. Só nesta quinta, com ou sem ações judiciais, Governo decide se parcela ou não salário de servidores

Governador, aos jornalistas, não descartou parcelamento. Mas não anunciou decisão. Ainda
Governador, aos jornalistas, não descartou parcelamento. Mas não anunciou decisão. Ainda

Foi uma boa oportunidade para questionar o governador José Ivo Sartori. E os jornalistas aproveitaram, antes que ele falasse aos empresários, durante tradicional promoção da Federação do Comércio (Federasul), nesta quarta-feira.

Sartori deixou claro que qualquer decisão sobre parcelamento do salário dos servidores (o que ele diz não querer, mas seu entorno já coloca como inevitável, agora ou mais adiante) em março se dará apenas nesta quinta, quando se souberem os números de arrecadação do Estado. Também falou de política nacional – contra o impeachment de Dilma Rousseff e, mais ainda, a volta dos militares.

Para saber mais da palavra de Sartori, acompanhe o material originalmente publicado no jornal eletrônico Sul21. A foto é de Luiz Chaves, do Palácio Piratini. Acompanhe:

Sartori diz que governo divulgará situação financeira do RS nesta quinta

O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, disse nesta quarta-feira (18) que se esforça para pagar em dia os salários dos servidores públicos. Em entrevista coletiva na Federasul, entretanto, ele afirmou que pagamento integral da folha de março dependerá do que entrar no caixa até o dia 19. A divulgação da situação financeira do estado e das medidas que serão adotadas para enfrentar a crise será divulgada nesta quinta.

Segundo ele, medidas adotadas pelo governo representaram economia de R$ 85 milhões em janeiro e fevereiro. “Estamos fazendo uma caminhada para que não haja atraso, nem parcelamento dos salários dos servidores”, disse.

José Ivo Sartori comentou ainda que foi ao Ministério da Fazenda pleitear a liberação de R$ 120 milhões do Fundo de Exportações.

“Como governador, sempre irei em busca do que o Rio Grande tem direito. Tratamos, junto ao governo federal, da busca do Fundo de Exportações, que cabe ao Rio Grande do Sul, de cerca de R$ 120 milhões”, afirmou o governador.

De medidas imediatas, o governador afirmou apenas que o governo irá acelerar os processos de fiscalização e de combate à sonegação de impostos. Já em relação às parcerias público-privadas, garantiu que está sendo construído um novo marco legislativo e que processo está adiantado. Sartori admitiu ainda que avaliará as estatais para ver quais deverão ser mantidas.

Sobre as manifestações, Sartori defendeu a participação popular, mas disse que não é hora de pedido de impeachment nem da volta dos militares. “As pessoas têm o direito de manifestar sua opinião, suas insatisfações, seus desejos. A democracia nos permite isso e se fortalece”, afirmou o governador, que elogiou a fala de Dilma Rousseff na segunda-feira (16) e a humildade demonstrada pela presidente na ocasião…”

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Um Comentário

  1. Tarso, o intelectual, disse por aí que as propostas dele foram claras. Não parcelaria os salários. Usaria os depósitos judiciais (que o Gringo já está usando) e pegaria empréstimos (e o próximo governador que se lascasse).
    Negócio é aprender grego.

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