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EDITORIAL. Conheça a opinião do editor do sítio e as regras para a publicação das notícias de campanha

logo ClaudemirEnfim, iniciou oficialmente a campanha eleitoral. Serão eleitos deputados (estaduais e federais), senadores (um por Estado), governadores e Presidente da República. Então, direto e reto, vamos ao ponto:

1) O www.claudemirpereira.com.br manterá o trabalho exatamente como ele é feito até hoje, mais de nove anos depois de ter iniciado as atividades. Isto é, seu editor se considera absolutamente independente. O que não quer dizer imparcial, na medida em que a mera escolha de tal ou qual notícia merecerá mais ou menos destaque ou mesmo não será publicada, indica o óbvio. Isto é, imparcialidade é mito e uma fraude – muito ao gosto da mídia tradicional, que tem opinião, mas diz não ter.

2) Todas as correntes políticas e ideológicas (sim, o sítio acredita que as ideologias não só sobrevivem como são determinantes nos atos dos cidadãos) têm espaço, mesmo que eventualmente contrariem a opinião do editor. Há exemplos sobrados, nesse tempo todo de existência e isso se dá, basicamente, nos comentários apostos a qualquer nota. TODOS são publicados: exceto os que contenham ofensas ou agressividade incompatível com a convivência democrática. Isso inclui, por exemplo, textos produzido exclusivamente em LETRAS MAIÚSCULAS. Serão automaticamente vetados.

3) Especificamente em relação aos pleitos majoritários, o critério de publicação de notas será o da relevância do candidato e sua presença junto à sociedade. O que significa, obviamente, e em tese, que, para ficar no caso do Rio Grande do Sul, os quatro nomes competitivos ao Governo do Estado, naturalmente terão maior espaço. Sem desconsiderar as outras opções, todas decorrentes do direito democrático de participar do pleito. No caso federal, são, por enquanto, três os candidatos competitivos à Presidência da República. Vale o mesmo critério.

4) Em relação às candidaturas proporcionais, o editor não pretende publicar relatos de roteiros e reuniões eleitorais de concorrentes à Assembleia Legislativa ou à Câmara dos Deputados. Seria impossível atender a todos e, de resto, se trata de informação que interessa muito mais à militância do que ao conjunto dos leitores.

5) Ações típicas do mandato parlamentar, como a discussão em plenário no parlamento gaúcho ou federal (ou mesmo atos decorrentes da atuação parlamentar), obviamente, têm outra conotação. Daí porque é possível que, ao longo da campanha, os deputados santa-marienses Jorge Pozzobom, Paulo Pimenta e Valdeci Oliveira recebam tratamento que aos outros poderá parecer diferenciado. Mas a publicação de notas desses três parlamentares dependerá, exclusivamente, da ação do mandato.

EM QUEM VOTARÁ O EDITOR:

Antes, uma ressalva necessária. O noticiário do sítio é uma coisa, o voto do editor outra. São distintos. Embora até possam ser semelhantes. Sobre as notas, bem, as regras estão acima. Já o voto…

1) Este profissional jamais votou em branco ou mesmo anulou – embora reconheça a legitimidade de quem assim age. Entende que melhor será o Executivo, e muito melhor o Parlamento, se lá colocarmos quem acreditamos ser a melhor opção, entre as disponíveis. Anular ou “branquear” voto apenas ajudará o candidato ruim.

2) O editor tem uma trajetória conhecida. Quem vem da sua infância, da formação familiar, da convivência com as pessoas nos bancos escolares e na vida, e que forjaram o seu jeito de ser e a sua opinião. Dito isto, é importante ressaltar que a sua “gênese” política é o “emedebê” do combate à ditadura. Reconhece, porém, ter havido originários da Arena que se deram conta logo do que era o regime autoritário. Isso vale para o Brasil inteiro e também para Santa Maria.

3) Assim é que, na eleição majoritária, o voto do editor será para alguém originário do “emedebê”. O que exclui, de pronto, um dos candidatos competitivos ao Governo do Estado e outro entre os concorrentes ao Senado. Dos demais, um será o escolhido.

4) Na eleiçãoproporcional, ainda que reconhecendo a legitimidade dos demais, o editor votará em santa-mariense. Tanto para a Assembleia Legislativa quanto para a Câmara dos Deputados. Valendo aqui a mesma premissa que vigora para o pleito majoritário. Não há chance alguma de voto em candidato que tenha origem política (e/ou que defenda as mesmas ideias) no apoio ao regime militar.

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ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


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