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Previsão. Membro da FGV diz que crise mundial deve favorecer queda da inflação no país

A deflação de -0,44% em dezembro, medida pelo Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) da Fundação Getulio Vargas (FGV), foi um fato positivo e uma surpresa para todos. A opinião é do coordenador de Análises Econômicas do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, Salomão Quadros.

Ele fez um balanço do IGP-DI de 2008, divulgado hoje (7) pela FGV, que apontou alta de 9,10% da inflação no acumulado do ano. “Era praticamente impossível prever, há dois meses, que 2008 encerraria abaixo de 10% de inflação. Em outubro, no auge da desvalorização do câmbio do dólar, era difícil imaginar que houvesse um final de ano com quedas tão fortes de produtos, sobretudo industriais”.

Para ele, a tendência de desaceleração deve continuar, principalmente no primeiro semestre deste ano. “O espaço para desaceleração da taxa de inflação é grande e [ela] deve recuar bastante até agosto”. Quadros acredita que, em 2009, o Brasil não sofra recessão e deflação, mas sim um desaquecimento econômico que irá favorecer uma inflação mais baixa.

Pra conferir a íntegra do material produzido por Flávia Villela, repórter da Agência Brasil, clique AQUI

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