CRÔNICA. Márcio Grings em busca de respostas que não aparecem. Mas ele não desiste. Azar das formigas
“…Faz um semestre tive a sacada de parar com a autossabotagem antes que o jipe capotasse. Não adiantou. Minhas orações ecoaram no vazio ou o destinatário ainda não ouviu o meu recado. ‘Tá pra mais de um ano a última vez que varri o lixo pra debaixo do tapete. Aí descobri que não dá pra limpar apenas onde o vigário passa. Por mais que tudo esteja limpo frente aos seus olhos, a sujeira permanece impermeabilizada de cerdas assépticas. Acredite ou não, em contrapartida – declaro-me inocente & purificado.
Alguém pode me libertar dessas algemas?
Meia década pra entender & só agora a droga da ficha tilintou no Jukebox. Só que “Moolight Mile” não tocou. Anticlímax & silêncio mortal. Anos & anos & anos e ainda me pergunto quem sou – de onde vim e pra que raios de lugar eu vou. Sem respostas, nunca vou…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Vou continuar fingindo que não sei de nada“, escrita pelo radialista Márcio Grings, colaborador habitual deste sítio, às sextas-feiras. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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