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ESTADO. Se houve trégua, está acabando. Magistério para nesta sexta e os policiais civis paralisam no dia 28

As constantes manifestações do governador José Ivo Sartori e seus secretários, aliadas a medidas de contingência, para reduzir custos imediatos, além da dificuldade alegada para o pagamento dos salários, de uma certa maneira aquietaram os servidores estaduais, nos primeiros três meses de governo.

Se isso foi, digamos, uma trégua, aparentemente acabou. Os policiais civis, em assembleia semana passada, decidiram PARALISAR as atividades no próximo dia 28, terça-feira. Entre as reivindicações estão o “cumprimento da tabela de subsídios, com reajustes previstos para maio e novembro deste ano”, pela “realização das promoções no dia 21 de abril” e “pela convocação imediata dos 650 concursados”.

Já o magistério estadual, a maior categoria organizada dos servidores, param nesta sexta-feira. Por quê? Vale conferir o material originalmente publicado pelo jornal eletrônico Sul21. A foto é de Divulgação. A seguir:

Reuniões têm havido, entre sindicalistas e secretário Vieira da Cunha. Acordo não há
Reuniões têm havido, entre sindicalistas e secretário Vieira da Cunha. Acordo não há

Paralisação de escolas e ato do Cpers pressionam por negociação com Sartori

As escolas estaduais devem paralisar as atividades na próxima sexta-feira (24). A convocação feita pelo Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato) está tendo forte adesão da categoria em Porto Alegre e no interior do Estado. O ato público pretende demonstrar a insatisfação da categoria com os argumentos do governo de José Ivo Sartori (PMDB), que alega dificuldades financeiras para não garantir as nomeações de concursados, atendimento digno no Instituto da Previdência Estadual (Ipe) e não cumprir a legislação estadual sobre o nivelamento dos professores em formação.

“Este governo passou de todos os limites. Tivemos divergências em outros governos quanto à valorização salarial e outros pontos que ainda seguimos em luta para avançar. Mas nenhum outro governo tinha desrespeitado a mudança de nível para os professores que se formam e tem o direito de subir na carreira”, afirma a vice-presidente do Cpers, Solange Carvalho.

O magistério estadual pode solicitar a alteração de nível de acordo com a Lei Estadual nº 6672/1974. Trata-se de um direito dos professores e pode ser solicitado diretamente nas Coordenadorias Regionais da Educação (CREs) da região do professor de acordo com critérios de merecimento ou antiguidade se houver vagas, com 10% de aumento de uma classe para outra. Durante anos, não houve progressão. O governador Tarso Genro promoveu mais de nove mil professores, desbloqueando um gargalo que agora volta a existir.

“Não podemos aceitar que para tudo se justifique os problemas financeiros que todos sempre tiveram e buscaram alternativas. Já indicamos em audiências com representantes do governo a busca dos royalties do pré-sal, os recursos de isenções fiscais ou dos mecanismos de combate à corrupção como alternativa, mas não podemos governar pelo governo”, afirma Solange…”

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Um Comentário

  1. Tem um equivoco na matéria. O que depende de VAGA e utiliza critérios de antiguidade e merecimento é a PROMOÇÃO que vai da letra A até F. A mudança de nível só depende da apresentação da titulação. Graduação em licenciatura garante nível 5 e pós graduação garante nível 6. A solicitação tem acolhida semestral.

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