Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 1º de abril de 2014, terça:
“MEMÓRIA. Sim, golpe foi em 1º de abril. Mas, mais importante é mesmo o que ele significou para o País
Por razões mais ou menos óbvias, os golpistas e seus seguidores sempre preferiram institucionalizar o 31 de março como a data de início da ação que redundou na deposição de João Goulart e na instauração da ditadura que perdurou por mais de duas décadas.
Como também por óbvios motivos, os amantes da liberdade e da democracia, sempre que tiveram oportunidade (e isso, claro, era impossível até não faz muito), enfatizaram que o golpe começou no “dia da mentira”.
Mas, afinal, quando foi mesmo que começou? Menos por entrar numa disputa e mais para preservar a memória histórica, vale a pena conferir o que escreve o jornalista Mário Magalhães, em seu blogue, no portal Universo Online. A seguir:
“Por que a data do golpe é 1º de abril de 1964, e não 31 de março
Ninguém deveria perder fios de cabelos, colecionar mais rugas e encrencar por conta uma controvérsia que não altera o essencial: em 31 de março ou 1º de abril de 1964, o presidente constitucional João Belchior Marques Goulart foi…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, há quem queira retomar o período das trevas, em que pessoas eram perseguidas pelo simples ato de pensar – e falar. Mas não precisa nem ter vivido naqueles tempos para saber que se trata de um ataque contra a humanidade. Basta ler os relatos da história.
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