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LUNETA ELETRÔNICA. Manuela, PT, Saúde e a AL, Pátio Rural, Imposto de Fronteira, Burger King no Royal

* Dois partidos de oposição no Rio Grande e aliados em Brasília têm atividades praticamente no mesmo horário em Santa Maria, neste sábado.

* O PC do B, no plenarinho da Câmara de Vereadores, promove, a partir das 9 e meia, um encontro regional preparatório à Conferência Nacional. Esta acontece entre 29 e 31 deste mês, em São Paulo.

* No encontro da boca do monte, a maior atração será a deputada estadual campeã de votos Manuela D’Ávila, entre outras lideranças estaduais dos comunistas do B.

* Já a reunião petista é do seu Diretório Municipal. Começa às 9 da manhã, no sindicato dos trabalhadores da Alimentação, bem pertinho da Câmara. A pauta não foi divulgada. Mas é possível desconfiar que o assunto tenha tudo a ver com 2016.

* Em requerimento conjunto, as bancadas do PT e do PTB da Comissão de Saúde da Assembleia, querem convocar o secretário estadual de Saúde, João Gabbardo.

* Os deputados querem mais explicações acerca dos “cortes de recursos dos hospitais filantrópicos e santas casas, que já geram suspensão de atendimentos” em várias regiões gaúchas – diz nota da assessoria de imprensa de Valdeci Oliveira, presidente da Comissão.

* Além disso, cobram a retomada do diálogo entre o Executivo e os prestadores de serviços responsáveis por mais de 70% das internações pelo SUS no Estado.  

* “No momento, o diálogo está rompido. O que se assiste é uma guerra de números que não colabora para avançarmos. O Executivo tem de mudar a postura, baixar a guarda e reestabelecer uma mesa de negociação “ afirmou Valdeci Oliveira.

* O requerimento de convocação do secretário será apreciado pelos deputados na reunião ordinária da Comissão de Saúde da próxima quarta-feira.

* Abre as 5 da tarde desta sexta, na antiga Cidade dos Meninos, a segunda edição do Pátio Rural. A Prefeitura, que promove o evento (via secretarias de Turismo e Desenvolvimento Rural), com o patrocínio do Ministério da Agricultura, acredita no sucesso do evento.

* Na primeira edição, em meados de abril, foram cerca de 20 mil pessoas comparecendo para conferir a produção (inclusive cultural e gastronômica) do interior da comuna.

* Parceiro deste sítio, o Royal Plazza está anunciando para setembro a chegada de mais uma opção em fast food. E não é qualquer uma: trata-se da rede mundial de lanchonetes Burger King, que vai ocupar algo como 100 m2 de área, gerando cerca de 40 empregos diretos.

* Fundada em 1954 nos Estados Unidos, a Burger King era a segunda maior rede norte-americana de fast food, sendo famosa por seus hambúrgueres.

* Foi comprada em 2010 pelo grupo 3G Capital, do trio de investidores brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, que pagou R$ 7 bilhões. No Brasil, a rede está desde 2004 e tem 563 pontos de venda.

* No Estado, a Burger King já tem filiais em Porto Alegre, Canoas, Caxias, Gravataí, Lajeado, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas, Rio Grande e São Leopoldo.

Valdeci questionou Feltes (E), sobre continuidade do Imposto de Fronteira (foto Tiago Machado)
Valdeci questionou Feltes (E), sobre continuidade do Imposto de Fronteira (foto Tiago Machado)

* Na audiência pública da Comissão de Finanças, realizada nesta quinta, na Assembleia, o deputado Valdeci Oliveira questionou o secretário estadual da Fazenda, Giovane Feltes, que estava presente na atividade, sobre o fim do imposto de fronteira no Estado.

* Defensor da extinção da alíquota no período em que foi deputado, Feltes ainda não implementou a medida no Executivo.

* Valdeci tinha em mãos a cópia de um discurso de Feltes, feito na tribuna da Assembleia, no dia 29 de outubro de 2013, sobre o fim do imposto. Nesse pronunciamento, o hoje secretário conceituou o imposto  “equivocado e desnecessário”.

* “Como líder do governo Tarso, sofri duras críticas do Feltes pela posição da gestão da época de manter o IF. O secretário mantém a mesma opinião hoje e vai lutar no governo para acabar com a alíquota?”, perguntou Valdeci.

* Feltes respondeu que criou um grupo de trabalho para tratar do tema e reconheceu que hoje não teria a mesma opinião, em função do maior conhecimento da realidade financeira do Estado.

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