CIDADE. Planos de Educação e de Saneamento estão na Câmara. Schirmer foi pessoalmente fazer a entrega
É bastante improvável que tudo esteja aprovado rapidamente. Aliás, é bem possível que demore ainda alguns meses, até que ambos se transformem em lei. Afinal, há todo um processo legislativo a ser cumprido. De todo modo, estão na Câmara de Vereadores desde a tarde de hoje os dois projetos de lei que compõem, respectivamente, a proposta de Plano Municipal de Educação e Plano Municipal de Saneamento Ambiental.
O próprio prefeito fez a entrega, acompanhado de secretários de município, e recebido por um punhado de edis, a começar pelo presidente do Parlamento, Sérgio Cechin. Os detalhes chegam através da assessoria de imprensa da Prefeitura. O texto é de André Campos e Natália Apoitia, com foto de Divulgação/AIPM. Acompanhe:
“Plano Municipal de Educação e Plano de Saneamento Ambiental são encaminhados pelo prefeito à Câmara
Acompanhado dos titulares das secretarias de Educação, Silvana Guerino, de Gestão e Modernização Administrativa, Carolina Salbego Lisowski, de Planejamento Estratégico e Projetos Especiais, Carlos Brasil Pippi Brisola, o prefeito Cezar Schirmer foi até a Câmara de Vereadores para registrar pessoalmente ao presidente vereador Sérgio Roberto Cechin e aos seus pares dois projetos de leis que tratam do Plano Municipal de Educação e o Plano Municipal de Saneamento Ambiental.
O chefe do Executivo justificou o encaminhamento pessoal de ambos os projetos “pela relevância, pelo impacto social, pela construção coletiva de muitas mentes e mãos, pela missão da gestão em alcançar metas de eficiência no curto, médio e longo prazos, pela legitimação dos processos de participação dos cidadãos nas audiências públicas e pela eficácia de leis que não alcançam apenas ou tão somente este governo, senão para as gerações futuras, no mínimo pelos próximos dez anos”, destacou e agradeceu aos vereadores que “sempre nos acolhem muito bem e contribuem com a maturidade do debate ao interesse coletivo”.
A secretária de Educação explanou, brevemente, “a construção ampla, plural e democrática do Plano de Educação, tornado possível a partir de lei que criou o Fórum Municipal de Educação e traduz desde as crianças até o mais entusiasta defensor da educação na sociedade a expectativa da escola como propulsora da emancipação pessoal e o desenvolvimento coletivo”. São 17 metas para a educação básica, muitas delas em curso pelo município e consoantes ao Plano Nacional de Educação implantado no ano passado. “Este é um momento histórico, é o primeiro plano municipal e contempla as linhas básicas do direito constitucional e a garantia do ensino com qualidade”, assegurou.
Por sua vez, o presidente do IPLAN – Instituto de Planejamento de Santa Maria, Francisco Severo, apresentou o projeto de Lei para o Plano de Saneamento Básico, concluído em dezembro de 2013 e define uma política macro para o uso, distribuição, tratamento e estrutura de sustentabilidade da água e do esgotamento sanitário em relação ao meio ambiente. Desde então, o plano vem sendo aprimorado por contribuições da sociedade civil quanto às diretrizes sobre questões referentes à água e esgoto, drenagem e resíduos sólidos no município, para os próximos 20 anos. O Plamsab foi elaborado sob o comando de um consórcio hispano-brasileiro, denominado AgBar/Quiron, contratado pela Prefeitura de Santa Maria, por meio de licitação pública. Os recursos foram captados junto ao Banco Mundial (Bird), no valor de R$ 937 mil…”
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O sr, Severo não foi nada severo com AGBAR e QUIRON, as defendia sempre. Tem um comentarista do site, que se chama Brando, este seria um nome adequado a fiscalização do Plano de Saneamento.
Sugiro aos vereadores que peçam o Termo de Referência e os relatórios. O CONDEMA pediu e não ganhou até hoje. Não hoveram audiencias públicas para discussão em bairros os documentos ligados s SAUDE do municipio. Fiscais e gestor do contrato terão que explicar a qualidade de um documento com erros conceituais e de informação, sem falar de textos em Espanhol. O CREA já sabe que grande pparte das equipes e das empresas não tem registro no RS e até mesmo no Brasil, o que coloca em xeque a qualidade técnica e LEGAL do documento entregue por AGBAR e QUIRON. Tudo isto o sr. prefeito sabe desde 2013, existem registros em documentos e atas, mas insistiram em aceitar e não CHAMAR de volta os contratados para explicarem muitos erros.
Neste sentido quem aceita acata e terá que explicar como e porque aceitaram o textos. A CORSAN entregou partes prontas, foi copiar e colar, já a parte de residuos PRECISA ser refeita na forma de uma Plano Municipal de Residuos Sólidos incluindo todos residuos, urbanos, rurais, industriais, infectantes, da contrução civil… neste falta muito e onde temos muitos erros.
Eu acho que este plano TEM que ser devolvido para a empresa que o fez. Periga e vai surgir uma verba, um oficio da Caixa Federal para aprovarem o texto rapidamente, como fizeram no de mobilidade, spo que estes, srs. vereadores, mexe com a nossa SAÚDE. Espero honestamente que no de educação não existam erros como no de saneamento.
Os políticos deveriam estar feliz, motivados e comemorando. Afinal educação e meio ambiente. São prioridade de um governo. É grana, hum! espero não começarem a tirar desse orçamento pra suprir outras necessidades.
Olha o tamanho e a quantidade de páginas dos calhamaços. Qual dos briosos edis vai ler e interpretar tudo aquilo?Hummm, sei não. Mas, faz o seguinte -passa. Ninguém vai fazer valer, mesmo.Já esse Francisco Severo… Acho que tá ganhando mais, muito mais, que se estivesse na iniciativa privada.Lutou para isso…