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DIREITO. Vitor Hugo do Amaral Ferreira, “O auto da compadecida” e outros filmes. O que têm a ver com…

vitor hugo chamada“…Neste contexto, no filme, o bíblico julgamento final é uma sátira à justiça, em que se analisa os valores, as ações e a moral dos personagens. Entre as passagens da obra há a caricatura do fascínio dos populares pelas falas em latim, dos códigos memorizados, artigos e parágrafos decorados. Engraçado é reconhecer aqui diversos populares personagens jurídicos (reais) que não passam de artistas a encenar.

Diz o texto que comento nestas linhas, que a obra O auto da compadecida retrata a justiça como uma alegoria. Não posso deixar de concordar, com todo respeito que tenho pelo direito, que deixou de ser raro o espetáculo dos julgamentos, das grandes causas. O ativismo…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo “Direito, realidade e ficção (outra vez)”, de Vitor Hugo do Amaral Ferreira, colaborador habitual do sítio. Amaral Ferreira é advogado formado em Direito pela Unifra, com especialização (na área de Violência Doméstica contra Criança e Adolescente)  na USP e  mestrado em Integração Latino-Americana.

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