EducaçãoUFSM

EDUCAÇÃO. UFSM ainda não sabe orçamento para o ano. Mas já sabe que terá que apertar (e bem) o cinto

Paulo Burmann: “nossa proposta considera o mínimo de recursos que precisaríamos para 2015
Paulo Burmann: “nossa proposta considera o mínimo de recursos que precisaríamos para 2015

A ida de Paulo Burmann, reitor da UFSM, a Brasília no meio da semana não significou saber qual o orçamento que a instituição administrará neste ano. Isso só se saberá na metade de julho. No entanto, e ainda que comemore o fato de a universidade local ser considerada uma exceção (pela implantação do campus de Cachoeira do Sul, por exemplo), é certo que o cinto será apertado. E bem.

Para saber mais do que se tem como perspectiva para o ano, vale conferir o material produzido e distribuído pela Coordenadoria de Comunicação Social da UFSM. A foto é do Feicebuqui. Confira:

Expectativa pela definição do orçamento para a UFSM é positiva

A UFSM segue na expectativa da definição, por parte do governo federal, dos valores a serem repassados no segundo semestre. O reitor, Paulo Afonso Burmann, participou de reunião em Brasília na quarta-feira (24) para discutir o assunto.

Segundo Burmann, está definido o contingenciamento de 10% no orçamento de custeio. “Parece pouco, mas para a nossa realidade, de custeio crescente, é muito, vai inviabilizar algumas ações e exigir sacrifícios grandes, principalmente em relação a contratos de terceirizados”, afirma. Segundo ele, contratos estão sendo revisados, e alguns setores já foram avisados que vai haver enxugamento da dinâmica, sem impactos negativos aos serviços prestados, mas com racionalização.

Em breve, será lançada uma campanha incentivando a comunidade acadêmica a economizar energia. “A comunidade precisa se conscientizar e adotar uma postura de economia”, enfatiza o reitor. Também estão sendo realizados estudos técnicos na área de engenharia elétrica para buscar alternativas de otimização do aproveitamento de energia, bem como o aproveitamento de energia alternativa (solar).

O segundo ponto discutido em Brasília, considerado mais sensível, é capital, que são os recursos para investimentos em obras e equipamentos. “Fomos a Brasília com a expectativa de que voltaríamos de lá com esta definição. O MEC adotou a postura de negociar com cada universidade, caso a caso. A UFSM apresentou uma proposta para que obras licitadas e iniciadas em 2014 e 2015 e as que estão licitadas e não iniciaram sejam contempladas dentro da previsão de investimento, assim como aquisição de equipamentos para laboratórios”, explica o reitor.

Houve um corte médio de investimento nas universidades de 47%, mas a UFSM deve se enquadrar nas exceções, devido à implantação do campus de Cachoeira do Sul e de novos cursos em 2014…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo